Resumo de Pax Romana: CMLXIX, de Alexander Perandin Moreira
Mergulhe na crítica mordaz de Pax Romana: CMLXIX, onde passado e futuro se entrelaçam em uma reflexão sobre a paz e o controle na sociedade.
domingo, 17 de novembro de 2024
Eis que nos deparamos com Pax Romana: CMLXIX, um título que parece prometer uma leitura épica, mas que por dentro é como aquela massa de pizza que não cresceu e ficou bem fininha. Ao longo de suas 87 páginas, o autor, Alexander Perandin Moreira, nos leva a uma viagem através do tempo e da história, sem precisar de um Delorean ou uma máquina do tempo. Então, vamos lá!
Se você estava pensando que "Pax Romana" seria uma obra que nos levaria diretamente para os dias de glória do Império Romano, está redondamente enganado! Na verdade, o livro se passa em um futuro distópico no ano de 2669, onde a Terra é uma versão quite weird da Roma antiga, com toques de ficção científica. E sim, você já pode sentir o cheiro de intriga política no ar!
No início da narrativa, temos um muralha confusa entre o que é a paz e o que é o controle. Vozes distintas ecoam pelo livro, sendo uma espécie de "Big Brother" do futuro - mas com toga, claro! A história gira em torno da luta pela sobrevivência e pela liberdade em um mundo onde a beleza estética é admirada enquanto as desgraças se escondem embaixo do tapete.
Os personagens são diversos, e você vai encontrar desde líderes carismáticos que falam mais do que agem, até aquelas figuras que parecem ter saído de um zoológico, ou melhor, do próprio Circo Romano. Estão todos lá, prontos para fazer uma verdadeira ciranda de interesses e alianças. É como um grande jogo de xadrez, onde ninguém quer ser o peão, mas todos acabam sendo. Spoiler alert: você vai perceber que nem todo mundo sai vencedor nessa disputa!
Pax Romana: CMLXIX não nos poupa de mostrar que a história é cíclica. As lições do passado não foram aprendidas e isso só gera mais confusão e desentendimentos entre os povos. O autor nos lembra que ainda estamos muito propensos a repetir os mesmos erros, mesmo com toda a tecnologia e conhecimento - afinal, o que seria da humanidade sem um toque de tragédia, não é mesmo?
Além disso, a narrativa é recheada de reflexões sociais e políticas que nos levam a questionar o que realmente significa viver em paz. E sim, essas reflexões são como uma cervejinha amarga, combinando com uma pizza sem borda recheada. O autor mescla diálogos afiados com uma prosa que parece ser tanto uma ode à história quanto uma crítica mordaz à realidade atual.
Encerrando essa jornada no universo de Pax Romana: CMLXIX, é importante destacar que, nessa trama, os ideais romanos da antiguidade se misturam com as angústias do presente. No final das contas, fica a dúvida: será que um dia aprenderemos a viver em harmonia? Ou será que continuaremos a repetir os erros do passado, como bons romanos modernos? Spoiler fim: a resposta é ambígua, para variar!
Então, se você está procurando uma leitura que desafia a mente e provoca risadas (de nervoso) enquanto propõe uma crítica ao comportamento humano, Pax Romana: CMLXIX pode ser uma opção interessante. Prepare-se para rifar os armários da história e abrir espaço para algumas reflexões bem pertinentes!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.