Resumo de Epidemiologia Crítica: Ciência Emancipadora e Interculturalidade, de Jaime Breilh
Entenda como Jaime Breilh transforma a epidemiologia em uma ferramenta emancipadora e social. Uma leitura que desafia as convenções da ciência!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você já pensou que epidemiologia era só coisa de cientista maluco em laboratório, spoiler alert: você está prestes a ficar mais por dentro do assunto do que muitos que saem da faculdade com o diploma na mão e sem saber o que é um vírus de verdade! Em Epidemiologia Crítica: Ciência Emancipadora e Interculturalidade, Jaime Breilh vem com um convite tentador para uma dança que mistura ciência, crítica social e uma pitada de interculturalidade. Sim, porque ciência não precisa ser um dicionário de fórmulas chatas: ela pode, e deve, ser emancipatória!
Nesse livro, Breilh critica o modelo tradicional de epidemiologia, que muitas vezes só serve pra dizer que você está doente, mas sem explicar por que você (ou sua vizinha fofoqueira) pegou aquele resfriado super estranho. Ele propõe que a ciência deve ser uma ferramenta de libertação, que não só analisa, mas também transforma realidades. E aqui já podemos ver que a coisa começa a esquentar! Em vez de um simples levantamento de dados, o autor quer que a epidemiologia saia do seu casulo e se torne um verdadeiro ativista social!
E quando falamos de interculturalidade, estamos falando de um verdadeiro banquete. Breilh aponta que o olhar científico precisa se abrir para todas as culturas, porque o que funciona em um lugar pode não fazer sentido nenhum em outro. Por exemplo, se você está em uma tribo que curte dançar pra espantar doenças, quem somos nós para criticar?
Ao longo dos capítulos, o autor mergulha em conceitos chaves que vão desde a crítica às metodologias tradicionais até a importância de se considerar o contexto social e cultural das comunidades. Ele ainda dá uma sacudida nos acadêmicos, dizendo que não adianta só estarem trancados em seus gabinetes, sem entender o que acontece lá fora. Afinal, como diria sua avó, "conhecimento sem prática é igual a uma geladeira cheia e ninguém em casa".
Mas calma que ainda tem mais! Breilh também fala sobre o papel da emancipação nas políticas de saúde, defendendo que a população não deve apenas ser informada, mas também ser empoderada para tomar decisões sobre sua própria saúde. Uma verdadeira revolução, não acha?
E, ao final, é claro que o autor não poderia deixar de nos dar uma chacoalhada. Ele nos convida a refletir sobre a epidemiologia como uma ciência que deve estar a serviço do povo e não apenas a serviço de grandes instituições. Com uma pitada de ironia, podemos imaginar cientistas de jaleco gritando "Liberdade, igualdade e saúde para todos!" em um protesto contra as políticas de saúde que priorizam o lucro em vez do bem-estar.
Então, se você está a fim de entender a epidemiologia de um jeito mais divertido e interativo, e menos como um filme de terror com médicos vestidos a caráter, essa obra de Breilh pode ser a chave que você estava buscando.
No fundo, Epidemiologia Crítica é um livro que nos convida a sair da nossa zona de conforto, olhar para as nuances das realidades sociais e, principalmente, perceber a importância de uma ciência que não seja apenas uma mera observadora, mas uma verdadeira aliada na busca por justiça social. E cá entre nós, quem não precisa de mais justiça no mundo?
Prepare-se para abrir a mente e, quem sabe, até fazer uma dancinha de celebração pela ciência emancipadora que pode, realmente, mudar o mundo!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.