Resumo de Supervisão de psicoterapia: na abordagem humanista centrada na pessoa, de Rogério Christiano Buys
Embarque em uma jornada pelo mundo da psicoterapia com a visão humanista de Rogério Buys. Aprenda sobre supervisão e crescimento emocional!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perguntou como seria ser um super-herói das emoções, sentir a pressão da responsabilidade em ajudar o próximo e, ao mesmo tempo, encontrar um jeito de fazer tudo isso sem deixar de ser humano, Supervisão de psicoterapia: na abordagem humanista centrada na pessoa é o seu guia! Com uma dose de técnica e muito amor (quase como uma receita de bolo, só que sem calorias), o autor Rogério Christiano Buys nos apresenta uma viagem pelo mundo da psicoterapia sob a ótica humanista.
A obra é como um filtro de café: ela extrai o que há de melhor para oferecer suporte aos profissionais que querem ajudar seus pacientes em busca de autoconhecimento e crescimento pessoal. O livro começa explicando o que é essa tal abordagem humanista centrada na pessoa. Spoiler: é tudo sobre olhar para o paciente como um ser humano completo e não apenas um problema a ser resolvido. E aqui, nem pense em usar uma fórmula mágica, porque a ênfase está na relação entre terapeuta e paciente, com um toque de compreensão e aceitação.
Rogério não faz rodeios ao abordar a importância da supervisão na prática clínica. Ele afirma que, para os terapeutas, receber feedback e apoio é tão essencial quanto a água para a planta. Afinal, quem não gostaria de ter um mentor que te diga: "calma, você não está sozinho nesse barco furado!"? O texto foca na formação contínua do profissional, ressaltando que mesmo os gigantes do psicoterapia precisam de um tapa nas costas às vezes.
Ao longo do livro, são apresentados os princípios que regem a abordagem centrada na pessoa e como isso deve ser aplicado na supervisão. Buys também fala sobre a importância de desenvolver a empatia - aquele superpoder que faz a diferença em qualquer relação. Empatia é a habilidade de se colocar no lugar do outro sem esquecer do seu próprio lugar (praticamente um malabarismo emocional).
Além disso, a obra aborda as competências que o supervisor deve cultivar, como a escuta ativa, que é tão bem-vinda quanto um café quentinho nas manhãs de segunda-feira. O autor propõe que o trabalho do supervisor é mais sobre ser do que fazer, enfatizando que a postura reflexiva e a autenticidade são fundamentais para que o terapeuta possa, de fato, crescer e se desenvolver.
Para finalizar, o livro também dá algumas dicas práticas e sugestões de atividades que a equipe pode realizar em grupo (ninguém aqui está falando de festa de aniversário, tá?). A ideia é ajudar terapeutas a trocarem experiências e a se perceberem como parte de uma comunidade maior, porque, afinal, quem disse que trabalhar com sentimentos não pode ser divertido?
Resumindo, Supervisão de psicoterapia é como um yoga para a mente: busca o equilíbrio e a leveza na prática terapêutica, e como todo bom exercício, promete trazer muitos benefícios para o corpo (ou melhor, a alma) dos profissionais da área. E lembre-se sempre: quem se cuida pode cuidar melhor do outro!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.