Resumo de Sessenta: memórias, reflexões e tal, de Madu Alfer
Mergulhe nas memórias e reflexões de Madu Alfer em 'Sessenta'. Uma leitura leve e divertida sobre a vida, o tempo e as relações humanas.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, Sessenta: memórias, reflexões e tal! Um livro que parece ter sido escrito para aqueles que, como eu, ainda estão tentando descobrir a vida, mesmo que em um ritmo eminentemente acelerado e com um leve toque de desespero. Madu Alfer, com sua prosa que oscila entre o cômico e o reflexivo, nos apresenta um compêndio de memórias que poderiam muito bem ser as conversas de um bar, só que sem a ressaca no dia seguinte.
O livro em si é como uma conversa íntima com um amigo - ou talvez com um terapeuta não licenciado e meio bêbado. Alfer faz uso de suas experiências pessoais para nos guiar por um labirinto de memórias, reflexões e "tal", como sugere o título. Repleto de pequenos contos que se entrelaçam, a autora nos apresenta momentos da vida que vão desde os mais engraçados até os mais emocionantes - aquele caos do cotidiano que faz a vida ser, bem, vida!
Madu não tem medo de expor seus pensamentos e, convenhamos, quem não ama uma boa dose de honestidade? Ao longo das páginas, vamos nos deparar com pessoas que entraram e saíram da sua vida como aqueles que vêm e vão em um elevador. Sim, tem até um toque de drama, mas a comédia sempre está na espreita, pronta para dar risada da cara da seriedade da situação.
Os "sessenta" em questão nos levam a refletir sobre a passagem do tempo, como ele consegue ser nosso melhor amigo e, ao mesmo tempo, um verdadeiro carrasco. Digo isso porque Alfer explora a ideia de como a vida é efêmera, mas recheada de momentos dignos de serem lembrados. Para aqueles que já passaram dos trinta e ainda estão tentando lidar com a pecha de "jovem", essa obra pode servir como um lembrete de que a vida é feita de altos e baixos, e que, na verdade, a gente só tá aqui para aprender a rir das tragédias que nos cercam.
No entanto, não se enganem, a autora também nos proporciona momentos de reflexão profunda, onde ela questiona a sociedade, as relações e, claro, os nossos próprios comportamentos. Ao longo do livro, somos convidados a olhar para dentro, refletir sobre nossas escolhas e, claro, como nós podemos ser umas figuras bem engraçadas em nossas próprias vidas.
Então, se você está procurando um livro que seja uma mistura de humor e filosofia de boteco, Sessenta: memórias, reflexões e tal é a pedida certa. Com 64 páginas que passam voando, prepare-se para uma jornada que, mesmo com suas complicações, ainda nos faz sentir que a vida é uma grande comédia onde, no final das contas, todos somos um pouco atores e um pouco bobos.
E antes que eu me esqueça: spoiler alert! Não se preocupe, não há grandes reviravoltas ou dramas insuportáveis, mas sim uma celebração do que é ser humano. Afinal, estamos aqui para rir, chorar e lembrar das nossas "fases", não é mesmo?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.