Resumo de Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - Livro X - Epicuro, de Diógenes Laércio
Mergulhe na filosofia de Epicuro com Diógenes Laércio e descubra como o prazer e a amizade podem transformar sua vida. Uma leitura que redefine prioridades!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você sempre se perguntou como um filósofo que pregava o prazer poderia ser tão sério e, ao mesmo tempo, tão divertido, bem-vindo ao mundo de Epicuro! Diógenes Laércio, nosso guia filosófico de plantão, traz um vislumbre do que rolava na cabeça deste homem que desafiou os deuses com suas ideias sobre felicidade e amizade. Em "Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - Livro X - Epicuro", você vai encontrar uma mistura de biografia e filosofia que poderia facilmente ser o roteiro de uma sitcom antiga.
Primeiro ato: A vida de Epicuro!
Epicuro nasceu em 341 a.C. em Samos, uma ilha que, se fosse hoje, provavelmente seria o destino de férias preferido da galera. Desde cedo, ele começou a se interessar pelos ensinamentos dos filósofos, como Demócrito, que era mais sobre átomos do que a maioria dos estudantes de ciência hoje em dia. Epicuro decidiu que ia examinar a vida e, para isso, fundou a sua própria escola, chamada Jardim, que tinha um slogan bem direto: "Só queremos saber de prazer, sem drama, por favor".
Segundo ato: A doutrina do prazer!
E qual é a dessas ideias de Epicuro sobre prazer? Ele defendia que o verdadeiro prazer não era apenas a satisfação dos desejos, mas um estado de tranquilidade - algo que ele chamava de ataraxia. Nada de excessos, gente! Ele dizia que o segredo para a felicidade é evitar desejos desnecessários e desfrutar do que realmente é simples. Isso significa que um bom café e uma boa conversa podem ser mais prazerosos do que aquela festa barulhenta que deixa você de ressaca no dia seguinte.
Terceiro ato: A amizade!
Mas calma, a história não para por aí! Epicuro também falava muito sobre AMIZADE, afirmando que este é um dos maiores prazeres da vida. Ou seja, ao invés de ficar se preocupando com redes sociais e likes, ele dizia que o que importava mesmo era cultivar relacionamentos verdadeiros. Um verdadeiro socialista da amizade a ponto de querer que todos se unissem em harmonia e compaixão. Ele deve ter sido o primeiro a dizer "amigos são a família que escolhemos".
Quarto ato: As objeções à religião!
Agora, prepare-se, porque aqui vem a bomba: Epicuro não era fã da relação de amor e ódio com os deuses. Ele defendia que os deuses não se preocupavam com os assuntos humanos. Imagina o que seria dele se vivesse na era das redes sociais? "Gente, os deuses têm mais o que fazer do que ficar de olho nos seus problemas diários!" Para ele, o medo dos deuses era uma receita certa para a infelicidade. Cavantado, não?
Spoiler Alert: O Fim!
Diógenes Laércio conclui analisando a morte de Epicuro, que enfrentou isso com a maior tranquilidade do mundo. Ele, que sempre buscou evitar o medo, encarou sua partida como um momento natural da vida. Imagino que, se fosse hoje, ele estaria dizendo algo como: "Todo mundo morre, mas nem todo mundo vive bem". E assim, este filósofo se despediu, deixando um legado que ressoa até hoje, inspirando tanto o pessoal da filosofia quanto os amantes de uma boa vida.
No final das contas, Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - Livro X - Epicuro não é só um livro de filosofia sem graça, mas uma verdadeira aula de como viver na real! Se você estava à procura de um guia de autoajuda, seu pedido foi atendido. Garanto que vai fazer você repensar suas prioridades, e quem sabe até adotar um estilo de vida mais epicuriano!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.