Resumo de A Arte do Povo: Histórias na Literatura de Cordel (1900 - 1940), de Maria Ângela De Faria Grillo

Mergulhe na rica história da literatura de cordel com 'A Arte do Povo' de Maria Ângela De Faria Grillo. Descubra personagens e narrativas que emocionam!

Ah, a literatura de cordel, esse gênero que faz o coração de qualquer nordestino bater mais forte! Em A Arte do Povo, Maria Ângela De Faria Grillo nos leva para uma viagem nostálgica e cheia de histórias que vão de 1900 a 1940. Prepare-se, porque aqui não tem marasmo: é pé na estrada com muita poesia, rima e causa!

Logo de cara, o livro traz uma introdução sobre o que é essa tal literatura de cordel. Basicamente, é um tipo de poesia popular, vendida em folhetos pendurados em cordas (daí o nome, né? Não está tão escondido assim!). A autora discorre sobre a evolução desse gênero, que surgiu nas mãos dos trovadores e foi ganhando forma e estilo ao longo das décadas. E, cá entre nós, não é um trocadilho se a gente disser que a literatura de cordel é um "cordão" que une tradição e modernidade.

Grillo apresenta diversos personagens e poetas que fizeram história nesse período. Se prepare para conhecer figuras emblemáticas, como Patativa do Assaré, que era praticamente o Chuck Norris da poesia! A autora evidencia como a literatura de cordel foi (e continua sendo) uma voz poderosa da resistência e da cultura popular. Afinal, enquanto uns gastam dinheiro em terapia, outros se declaram pela poesia.

O livro também é cheio de contos que refletem a vida do povo: amores não correspondidos, aventuras insólitas e críticas sociais com uma pitada de humor. Um pouco de amargor, muito de riso. Em cada verso, um universo que faz a gente rir e chorar ao mesmo tempo! E, olha, se você achou que cordel era só sobre cangaceiro dançando com vaqueiro, se prepare: a profundidade das narrativas vai muito além.

Em relação às obras analisadas, Grillo destaca como os temas sociais, culturais e políticos são explorados por esses poetas. Prepara-se para uma aula de história gratuita! Ela não se esquece de mencionar também a importância das ilustrações, que deixavam os folhetos ainda mais atraentes. Afinal, quem resiste a um bom desenho, não é mesmo? Quem nunca ficou olhando as gravuras e se perdeu nelas?

Agora, um spoiler de leve: a conclusão do livro é que a literatura de cordel não deve ser apenas uma curiosidade do passado, e sim uma forma de arte que merece ser valorizada e preservada. É como se a Grillo estivesse gritando: "Ei, povo, vamos prestigiar nosso próprio legado!". E, sinceramente, ela tem toda razão.

Por fim, A Arte do Povo é uma ode à criatividade, à resistência cultural e à oralidade. Se você ainda não conhece a literatura de cordel, ou se você só conhece por aqueles poetas anônimos que estão lá no fundo da sua memória, este livro vai te fazer sair correndo para a próxima feira de cultura nordestina. Prepare-se para um mergulho rítmico na alma do povo, onde cada cordel é um grito de liberdade, de alegria e de uma resistência que nunca muda.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.