Resumo de Sobre a liberdade / a sujeição das mulheres, de John Stuart Mill
Mergulhe no pensamento libertário de John Stuart Mill em 'Sobre a Liberdade e A Sujeição das Mulheres'. Entenda como suas ideias ressoam ainda hoje.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, Sobre a liberdade e A sujeição das mulheres! Se você achava que as discussões sobre liberdades e direitos se restringiam apenas a debates acalorados em roda de amigos, é porque ainda não se deparou com este clássico de John Stuart Mill, o filósofo que decidiu que era hora de colocar as cartas na mesa (ou melhor, os argumentos no papel).
Mill, um verdadeiro defensor das liberdades individuais, começa por gritar aos quatro ventos (ou ao menos na página impressa) que cada um deve ser livre para agir como quiser, basta que a sua liberdade não atrapalhe a liberdade dos outros. Olha só, uma máxima simples e clara, não? Ele defende que o "bem-estar" e a "felicidade" são o que realmente importa na vida, e, por isso, cada um deve ter a liberdade de buscar o que o faz feliz. Isso vale para tudo: de escolher a cor da meia a decidir que carreira seguir (embora uma meia azul e uma vermelha possa ser um pouco ousado, mas quem somos nós para julgar?).
Agora, vamos esmiuçar a parte da sujeição das mulheres. Mill, sendo um homem iluminado para a sua época (não que isso signifique que ele estava livre de críticas, claro), denuncia a opressão das mulheres. Segundo ele, se as mulheres continuassem subordinadas aos homens, isto seria não apenas uma injustiça, mas um verdadeiro desperdício de talentos. Olha ele lá, mandando a real! Para Mill, a liberdade das mulheres deve ser garantida, pois ele acredita que elas também têm muito a oferecer para a sociedade - um ponto que ainda é MUITO discutido nos dias de hoje, não é mesmo?
Em sua argumentação, Mill não se cansa de lembrar que, ao longo da história, as mulheres têm sido tratadas como meros adereços. Ele sugere que essa sujeição é tão absurda que beira a piada. Sim, Mill praticamente grita: "Oi, alguém aí acha que a opressão das mulheres é aceitável? Tenham dó!". Ele acredita que precisamos de vozes femininas ECOANDO ao invés de serem silenciadas, pois isso é essencial para o avanço da civilização.
Ah, e antes que eu me esqueça, Mill não é só blá-blá-blá. Ele traz à tona exemplos históricos para argumentar que a opressão feminina não é uma verdade universal, mas uma construção social que precisaria ser desconstruída. E aqui vem o spoiler: se a liberdade não fosse uma necessidade básica, o mundo estaria bem mais estagnado. Fica a dica!
Em suma, Sobre a liberdade e A sujeição das mulheres combinam aquela dose de filosofia com uma pitada de ativismo social, tudo com o toque irônico do Mill. Ao final das contas, ele nos deixa pensando: quantas "liberdades" ainda não conquistamos plenamente? E como dizia o próprio Mill, "é preciso libertar as mentes para libertar os corpos". Portanto, apertem os cintos, porque essa viagem ao pensamento libertário não tem volta!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.