Resumo de Trabalho e Educação Profissional nas Décadas de 1930 e 1940 no Brasil: Análise do Pensamento e das Ações da Burguesia Industrial a Partir do Idort, de Eraldo Leme Batista

Explore como a burguesia industrial moldou a educação nas décadas de 1930 e 1940 no Brasil. Uma análise crítica que desafia suas ideias sobre trabalho e educação.

Se você pensava que as décadas de 1930 e 1940 no Brasil eram só samba e Revolução Constitucionalista, é melhor sentar, porque Trabalho e Educação Profissional nas Décadas de 1930 e 1940 no Brasil é aquele tipo de leitura que mostra que a burguesia industrial estava muito ocupada com seus planos maquiavélicos (ou seria industrializados?) para se preocupar com as festinhas do povo.

Eraldo Leme Batista nos leva a um passeio pela história, onde a educação profissional não é só um detalhe, mas o próprio cerne das questões sociais e econômicas da época. Sabia que a burguesia, essa galera que sempre se veste bem, estava fervorosamente tentando moldar a educação no Brasil? Pois é, os planos deles eram elevá-la ao patamar de "formar mão de obra qualificada" para alimentar suas indústrias, como um avô que sempre tem uma receita especial para o neto aprender a cozinhar... só que a "cozinha" era uma fábrica.

Em suas análises, Batista explora a atuação do IDORT (Instituto de Organização Racional do Trabalho), que, adivinha? Tinha tudo a ver com essa história toda de formar trabalhadores mais "aprumadinhos" para a indústria. O autor desbrava as ações e os pensamentos da burguesia industrial que, entre uma caneta e outra, produzia estruturas educacionais que tinham um único foco: fornecer mão de obra a contento e manter o povo bem longe das discussões sobre direitos e participação social. Imagine um pai que só quer que o filho seja bem-sucedido, mas ignora o que ele realmente deseja. Um desgaste emocional, não?

Batista também critica como a educação era moldada de acordo com os interesses dessa elite industrial, ao invés de abraçar o genuíno potencial do trabalhador. Gente, isso é tipo fazer um bolo e esquecer de colocar açúcar, sabe? No fim, temos um resultado que pode ser insosso e sem graça, sem o doce sabor de uma verdadeira emancipação social.

Fazendo uma análise de não apenas documentos, mas também dos discursos e práticas da burguesia, o autor (que deve ter tido noites sem dormir por conta de tanta pesquisa) nos leva a entender como o contexto da época moldou as práticas educacionais. E, spoiler alert: essa moldagem não foi feita pensando na felicidade do trabalhador, mas sim em manter as indústrias girando feito um pião!

Além disso, o livro nos instiga a pensar: se essas práticas educacionais foram efêmeras ou se ainda vemos resquícios delas na educação contemporânea. Olha aí, uma reflexão que pode até fazer você ficar mais sério durante um tempo. Em resumo, essa obra é um mergulho para aqueles que desejam entender a intimidade entre trabalho, educação e a ambição da burguesia industrial no Brasil de décadas passadas. E vá por mim, essa leitura vai te fazer rir, chorar e repensar quando alguém te disser: "mas isso sempre foi assim!"

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.