Resumo de Meu papai!, de Steve Smallman
Entenda o amor e as trapalhadas da paternidade em 'Meu papai!' de Steve Smallman. Uma leitura divertida que revela a essência da relação pai e filho.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você achava que entender a relação entre pai e filho era fácil, é porque ainda não leu Meu papai! do mestre Steve Smallman. Em menos de 40 páginas - quase um "big brother do amor paternal" - esse livrinho nos apresenta uma visão divertida e carinhosa do que significa ter um pai. E não, não estamos falando de super-heróis com capas vermelhas, mas sim de figuras que são verdadeiros personagens de comédia.
A história gira em torno de um pequeno protagonista que descreve algumas das habilidades mais renomadas do seu pai. Sim, porque se tem uma coisa que um filho faz muito bem, é listar como seu pai é o melhor (mesmo que a evidência diga o contrário). O pai aqui é aquele típico personagem que tenta ser o super-pai, mas acaba se metendo em algumas situações hilárias. Não dá pra negar: ele é um pouco desastrado, mas isso só aumenta sua humanidade e a conexão com o pequeno narrador.
Entre uma trapalhada e outra, a narração avança mostrando como mesmo as maiores bobagens do pai são vistas com ternura pela criança. É a clássica ideia de que o amor é cego... ou, melhor dizendo, que o amor é "cego, mas não à força de gravidade". Há um foco em situações familiares cotidianas que criam um laço emocional, como uma pescaria em que, em vez de um peixe, o papai acaba puxando um sapato, ou aqueles momentos de fazer um lanche que viram uma verdadeira competição de quem comete mais "gafes".
A leitura é leve, ideal para os pequenos e para aqueles que um dia foram pequenos - ou ainda não cresceram. Os diálogos e as ilustrações trazem um tom de humor que torna tudo mais divertido. E, spoiler alert: no final, tudo se resume à velha máxima de que, apesar de todos os deslizes, o amor de um pai não tem preço. Vai dizer que isso não é o que a gente sempre busca?
E assim, Meu papai! não é apenas sobre um pai, mas sobre a figura que ele representa na vida dos filhos: um ser cheio de amor, imperfeições e, claro, muitas risadas. Vale a pena dar uma espiada nas aventuras do papai atrapalhado e entender que os erros são apenas atalhos para criar memórias inesquecíveis! Ah, e lembre-se: é sempre mais fácil rir do que chorar quando se fala de paternidade.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.