Resumo de Etnocartografia, Geotecnologias e Geodiversidade Cultural: Novas perspectivas para as Comunidades Tradicionais de Candomblé de Santa Luzia - MG, de Liliane Rodrigues de Oliveira Brag
Resumo de Etnocartografia, Geotecnologias e Geodiversidade Cultural: Novas perspectivas para as Comunidades Tradicionais de Candomblé de Santa Luzia - MG, de Liliane Rodrigues de Oliveira Braga e Maria Márcia M. Machado
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você acha que o universo do Candomblé em Santa Luzia, MG, é só dança e muito axé, você está muito enganado! Este livro é o verdadeiro mapa do tesouro para entender como a etnocartografia e as geotecnologias se entrelaçam com a rica geodiversidade cultural dessas comunidades. Prepare-se para uma viagem que vai além das fronteiras do conhecimento tradicional e se aprofunda nos aspectos geográficos e culturais dessa tradição.
As autoras, Liliane Rodrigues de Oliveira Braga e Maria Márcia M. Machado, são como duas guias turísticas de alto nível, levando o leitor por um passeio pelas práticas, desafios e potencialidades dos rituais de Candomblé. Elas nos mostram como a etnocartografia, um termo que soa mais complicado do que a descrição de um cartão de crédito, pode ajudar as comunidades a reivindicar seus espaços e necessidades. Sério, quem diria que a cartografia ia além de desenhar um mapa de como evitar o congestionamento de trânsito?
A obra começa explicando o conceito de geotecnologia. Basicamente, é a ciência que utiliza tecnologia para estudar a terra e seu entorno. Por meio de técnicas como Sistemas de Informação Geográfica (SIG), as autoras buscam desmistificar a ideia de que as comunidades tradicionais estão à margem das inovações tecnológicas. Aqui, quem é do Candomblé não está mais no fundo do poço, mas em cima de um bonito gráfico que mostra tudo o que sua cultura tem a oferecer!
Spoiler Alert: Uma das partes mais emocionantes do livro é quando as autoras revelam como essas comunidades estão se apropriantando das tecnologias modernas para preservar seu patrimônio cultural e garantir seus direitos. As tradições e práticas que antes eram deixadas de lado agora estão se tornando objetos de estudo, e a etnocartografia surge como uma ferramenta poderosa para isso. E quem diria que um gráfico bem elaborado poderia ser um ato de resistência?
Além disso, as autoras não deixam de discutir a geodiversidade cultural. Isso mesmo, o mundo não é só montanha e rio, mas também é feito de histórias e tradições que, quando bem mapeadas, podem impactar a identidade e as práticas comunitárias. Ao fundo, há uma mensagem clara: a luta dessas comunidades deve ser constantemente visibilizada e respeitada.
Por fim, podemos ver que "Etnocartografia, Geotecnologias e Geodiversidade Cultural" não é apenas uma leitura recomendada, mas uma verdadeira lição de como unir a tradição com a modernidade. E quem disse que estudar geografia não pode ser divertido? Prepare-se para contemplar o Candomblé sob uma nova perspectiva, onde cada comunidade é um símbolo de resistência e um autêntico mapa cultural repleto de significados. Assim, se a vida lhe der limões, faça uma etnocartografia!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.