Resumo de Fedra, de Jean Racine
Mergulhe na tragédia de Fedra, de Jean Racine, onde amores impossíveis e intrigas familiares se desenrolam em um drama intenso e irônico.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, Fedra! Uma tragédia digna das melhores novelas mexicanas, cheia de amores impossíveis, rivalidades e um drama que faz qualquer briga de família parecer uma conversa casual sobre o tempo. Jean Racine, o mestre do teatro francês, nos presenteia com mais do que apenas um enredo; ele nos mergulha nas profundezas da paixão e da culpa, tudo isso enquanto você tenta não rir da ironia da situação.
A história gira em torno de Fedra, a esposa de Teseu (sim, o famoso herói grego que tem mais segredos que um site de fofocas). Teseu, também conhecido como "o marido que não está em casa", parte para uma aventura, deixando Fedra a ver navios (ou melhor, a ver outros homens). O que Fedra não contava era que se apaixonaria perdidamente por Hipólito, seu enteado. Sim, você leu certo: o amor entre uma madrastra e seu enteado. Esse tipo de amor é o que chamamos de "não recomendado para famílias reunidas".
Claro, a situação se complica quando Fedra tenta lutar contra seus sentimentos e acaba envolvendo-se em uma teia de mentiras e intrigas. O coitado de Hipólito, que só queria viver a vida tranquilamente, acaba se tornando o alvo da paixão de sua madrastra. É aí que a gente já sabe que não vai acabar bem, não é mesmo? E spoiler alert: a tragédia e o sofrimento estão a caminho!
O grande vilão da história é, sem dúvida, a culpa - uma ótima companhia para acompanhar as crises existenciais de Fedra. Depois de muita confusão, ela decide que a melhor maneira de lidar com isso é, claro, se desabafar e dar uma de "vamos resolver as coisas" com um dramaticidade que faria qualquer ator do teatro de hoje se sentir envergonhado. É isso aí, gente: cenas de choro, desespero e amor proibido ao som de uma trilha sonora bem intensa.
Os personagens de Racine são bem carismáticos e intensos. Enquanto Fedra se debate em seus sentimentos, vemos também uma pitada de ciúmes e rivalidade entre personagens que parece mais um reality show do que uma tragédia grega. Tudo isso se desenrola em diálogos poéticos que fazem você pensar: "Meu Deus, como eles conseguem tornar tudo tão intenso?" Mas, ao mesmo tempo, você mal pode esperar para ver como tudo termina em desgraça.
A moral da história? Bom, se você não quer que sua vida se torne um grande drama, talvez seja melhor evitar se apaixonar por enteados e dar ouvidos à sua consciência. E se você se encontra em um triângulo amoroso, é melhor preparar uma saída estratégica (ou o seu drama familiar pode acabar bem mais feio do que você imagina).
No fim, Fedra é um apanhado de emoções, amores impossíveis e, claro, tragédias grega clássica. Prepare-se para rir (da ironia) e chorar (da intensidade) enquanto acompanha essa obra que parece ter saído do mesmo universo das novelas que estamos acostumados a venerar. E lembre-se: amar é bom, mas complicar a sua vida e a de outros pode ser um grande "no, thank you"!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.