Resumo de Do Sublime, de Longino
Explore a obra 'Do Sublime' de Longino e descubra como o conceito de sublime transforma a literatura em uma experiência emocional única e profunda.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Do Sublime! Um verdadeiro clássico que faz você se perguntar se não está só uma viagem filosófica em vez de um livro. Longino, qualificado ou não, decididamente não estava aqui pra fazer letra de música romântica. Ele resolveu discutir o que é o sublime - sim, aquele conceito que sempre aparece nas discussões de poesia e arte, mas que na verdade é bem mais complexo que entender por que sua tia avó chora ao ver uma pintura do Sol.
Longino inicia sua obra discutindo o que é o sublime. Ele acusa diretamente o sentimento estético, aquela sensação de "uau, que coisa linda!" que deixa muitos surpresos e com a boca aberta - parangolé total! Para ele, o sublime é desigualado ao que é grandioso, e quando se trata de literatura, ele não hesita em apontar que a grandeza das obras literárias é fundamental para criar emoções profundas. Ou seja, você não vai querer um texto que mais parece uma receita de bolo para alcançar esse efeito.
O autor menciona as fontes do sublime, que não são tão simples quanto um copo d'água. Isso implica em uma habilidade genial de empregar palavras e emoções que toquem o coração e a alma do leitor. Longino lista dois tipos de sublime: o que vem da natureza e o que é artificial. E cuidado para não se perder nesse caminho! Ao tentar desbravar o sublime, o escritor precisa saber como equilibrar essas forças opostas. Lembre-se, é tudo uma questão de autoestima literária: se não controla, pode acabar dando mais sorrisos de desprezo do que de admiração.
Mas não se engane, porque Do Sublime também não é só uma conversa sobre florzinhas e sentimentos. Longino faz uma pausa para criticar a retórica cheia de firulas que não leva a lugar algum. Ele ressalta que muita ornamentação pode se tornar um tiro pela culatra, fazendo com que o texto mais pareça um enfeite de caneta do que uma obra digna. Spoiler: a simplicidade pode ser o verdadeiro caminho para a grandeza!
Avançando com o tema, Longino se preocupa com a diversidade de estilos e suas influências. Ele discute como o autor precisa estar sintonizado com o que seus predecessores fizeram e como isso pode ou não afetar sua própria criação. É uma verdadeira dança, onde cada autor tenta se destacar, mas sem perder o passo e se desviar do caminho do sublime.
Ah, e não pense que Longino esqueceu da psicologia do leitor - um capítulo à parte. Ele nos lembra que uma obra não é sublime apenas por ser difícil ou rebuscada. O impacto emocional que esta produz no leitor é o que realmente conta. Então, na próxima vez que você se sentir tocado por uma frase ou uma obra, saiba que esse é o tal do sublime batendo na sua porta, pedindo pra entrar e se misturar nas suas emoções. Afinal, a última coisa que ele quer é ser excluído dessa festa literária.
Em suma, Do Sublime de Longino é a receita mágica que vai muito além de uma simples análise estética. É uma viagem pelos meandros da linguagem e da arte, que promete elevar seu entendimento e, quem sabe, fazer você olhar para a sua estante e pensar: "Eu tenho um sublime aqui em casa"! Prepare-se para mergulhar no que é uma das discussões mais clássicas, que ainda provoca fervorosos debates entre críticos e leitores até hoje. E lembre-se: se algo não é sublime, pode simplesmente ser mais um texto esquecível na imensidão da literatura.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.