Resumo de 4 poemas, de Augusto dos Anjos
Mergulhe na melancolia e beleza dos quatro poemas de Augusto dos Anjos. Entenda como a tristeza se transforma em arte ao longo de suas rimas profundas.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Prepare-se para mergulhar em um mundo onde a tristeza e a melancolia fazem uma festa de arromba! Quatro Poemas, de Augusto dos Anjos, é como um passeio por um cemitério à noite: meio macabro, com um toque de beleza, e, claro, muito, mas muito drama!
Sabe aquele seu amigo que é sempre o "darks" do rolê? Pois é, Augusto é esse amigo, com suas rimas profundas e reflexões sobre a vida que te fazem querer chorar em posição fetal. Nos seus quatro poemas, ele se aventurou em temas como a morte, a solidão e o sofrimento. Mas calma, não é só ladeira abaixo! Ele também faz isso com uma linguagem cheia de imagens poéticas que vão te fazer admirar a beleza da tristeza, se é que isso faz sentido.
Agora, vamos ao que realmente importa: o que esse ser do novo século XX escreveu? O primeiro poema, "Budapeste", já te dá uma imersão na angústia existencial. A cidade é retratada de uma forma tão sombria que dá até vontade de ligar para um pôr do sol ensolarado e pedir um auxílio psicológico. Já o segundo poema, "Do Fundo do Meu Coração", traz à tona aquele sentimento de solidão que só quem já esperou alguém que nunca apareceu entende. O trechinho é um verdadeiro grito na noite, só que sem eco.
No terceiro poema, "Valsa", a metáfora da dança representa a dança da vida, com todas suas voltas e reviravoltas que, convenhamos, só quem já foi a uma balada sabe como é: você entra feliz e sai pensando na sua existência. E para fechar a conta e deixar você refletindo sobre a vida como um profundo filósofo grego, temos "Epitáfio", que é uma ode ao lamento e à morte que, assim como aquele seu parente que fica fazendo piada no velório, aparece de forma inevitável na vida de todos.
E aqui vai um spoiler: no final, você vai sair com a certeza de que a vida é um grande drama, onde todo mundo está apenas representando seu papel sob a batuta da tristeza e do sufoco. Um realismo quase cruel, mas, ao mesmo tempo, com uma beleza que só a poesia pode trazer.
Então, se você está disposto a encarar a obscuridade e a profundidade da alma humana, dê uma lida nesses poemas! Agora, se você prefere algo mais leve, como um conto de fadas ou uma receita de bolo, é melhor passar longe desse clássico!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.