Resumo de Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar, de Adrielli Almeida
Embarque em uma leitura hilária e surreal! Descubra como enterrar um cadáver pode ser a receita perfeita para rir e refletir sobre a vida.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Imagine que você acaba de enterrar um cadáver, e para ajudar nessa tarefa pouco convencional, você tem ao seu lado o seu melhor amigo. Pois é, essa é a premissa insana de Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar, a obra que promete deixar você entre risadas constrangedoras e uma série de questionamentos sobre a vida e a morte.
A história gira em torno de um personagem que, como muitos de nós ao longo da vida, enfrenta uma reviravolta - e essa reviravolta envolve um cadáver. Tudo começa com um dia normal, quando ele se vê em uma situação de apuro e, claro, acaba envolvendo seu amigo, que provavelmente estava apenas buscando um Netflix & Chill tranquilo. Mas não, o que ele ganha em vez disso é uma corrida contra o tempo e todas as macabras confusões que podem surgir de enterrar um corpo. É como se a vida desse personagem tivesse sido escrita por um roteirista que adora filmes de comédia de humor negro.
Durante a narrativa, acompanhamos o desenrolar das situações absurdas que eles enfrentam. Da tentativa de esconder o corpo sem despertar a suspeita da vizinhança até diálogos hilários sobre o que fazer com um cadáver (porque quem nunca teve essas conversas, não é mesmo?), o autor nos presenteia com um relato que é, ao mesmo tempo, divertido e surreal. Essas situações caóticas testam não apenas a amizade dos dois, mas também a sanidade do leitor, que se pergunta: "O que mais pode dar errado?"
As interações entre os personagens são recheadas de humor ácido e críticas sociais, além de serem a base para piadas que fazem você sentir que está assistindo a uma sitcom da vida real (ou pelo menos uma daquelas versões muito bagaceiras). O autor utiliza a ironia de forma magistral, garantindo que mesmo nas horas mais sombrias - sim, estamos falando de um cadáver aqui - o riso ainda seja a nossa principal resposta.
Além disso, o livro é uma reflexão sobre como o desconhecido nos assusta e, em certas situações, nos faz agir de formas imprevisíveis (como enterrar um corpo, por exemplo). E sim, isso é um grande spoiler da vida, se você ainda não entendeu que ser adulto é se meter em encrenca.
Então, se você está buscando uma leitura que misture comédia, amizade e um toque de necromancia (sem procurar chamar a atenção de nenhum necromante, claro), Eu, meu melhor amigo e o cadáver que acabamos de enterrar é o seu destino. Prepare-se para dar boas risadas enquanto pondera sobre a fragilidade da vida e como os melhores momentos muitas vezes vêm em pacotes inesperados e muito, mas muito estranhos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.