Resumo de Viagem à Itália, de Johann Wolfgang Von Goethe
Mergulhe na jornada de Goethe pela Itália! Um relato que mistura arte, filosofia e autodescoberta em um cenário de belezas e dilemas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Caro leitor entusiasta de literatura e viajante de sofá, prepare-se para embarcar em uma jornada digna de um artista do século XVIII! Viagem à Itália, escrita pelo célebre Johann Wolfgang Von Goethe, é um relato das aventuras e desventuras do autor em sua peregrinação pela belíssima terra da bota. E só para você não se perder nas páginas como um turista desavisado, vamos resumir tudo isso de uma maneira leve, divertida e um tanto debochada!
Começando a história, Goethe, logo após receber a benção de um amigo (ou um empurrãozinho para se aventurar), decide deixar a sua Alemanha natal e partir para a Itália. É como se ele estivesse dizendo: "Sabe de uma coisa? Cansado de ser o poeta triste, vou ver se o sol italiano melhora minha poesia!" E é assim que Goethe se joga na vida de viajante. O autor nos apresenta seus sentimentos e impressões sobre cada cidade que visita, como um amigo que não para de comentar cada detalhe em seu Instagram.
Durante sua jornada, ele faz paradas em algumas das cidades mais icônicas, como Roma, Florença e Nápoles. Ele se encanta com as ruínas romanas, a arte renascentista e, claro, a gastronomia! (Ah, a comida italiana, capaz de conquistar até o coração mais gelado). Goethe descreve, com minúcia e empolgação, desde a beleza das praças até os traumas que ele enfrentou ao tentar entender o temperamento dos italianos, que parecem ter sido moldados pelo calor, o sol e quilos de pasta.
Mas não pense que a viagem foi só glamour e selfies! Spoiler alert para os fofoqueiros: Goethe também enfrenta suas crises existenciais, reflexões profundas e dilemas artísticos. Em meio aos passeios, ele questiona sua própria identidade e o sentido da vida, como qualquer um de nós faria depois de ver um pôr do sol de tirar o fôlego sobre o Coliseu. E, claro, a Itália acaba sendo um verdadeiro museu a céu aberto, estimulando sua criatividade e lhe ajudando a se reencontrar como poeta. Isso pode ser um sabor a mais para quem está em crise!
Ah, e se você estava achando que a "Viagem à Itália" é apenas um diário de viagens, adicione a isso um toque de filosofia! Goethe não fala só das vistas; ele discute sobre a arte, filosofia e a cultura da época. É como se ele estivesse convidando você para uma conversa animada em uma praça, com um gelato na mão e uma taça de vinho na outra.
A obra termina deixando uma sensação de saudade, como quando você volta de uma viagem incrível e já planeja a próxima. O autor não retorna apenas para sua casa, mas também se reencontra como artista - provando que, às vezes, é preciso viajar fisicamente para internalizar mudanças profundas dentro de si. E, no final das contas, podemos dizer que sua Viagem à Itália foi mais do que uma simples turnê turística; foi um autodescobrimento poético!
Resumindo, Viagem à Itália é uma mistura de diário de viagem, filosofia e um bom encontro com a cultura. Um convite a mergulhar em pensamentos e reflexões que ecoam até os dias de hoje. E, se você está pensando em pegar um avião, talvez deva primeiro dar uma lida nessa obra! Afinal, quem não quer aprender com os erros de Goethe, né?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.