Resumo de Ornamento e Modernismo, de Carlos Alexandre Sá
Explore como Carlos Alexandre Sá desafia a visão do ornamento no modernismo. Uma reflexão divertida sobre arte, design e identidade.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Prepare-se para uma viagem pelo mundo dos ornamentos e do modernismo, onde Carlos Alexandre Sá nos apresenta uma discussão que faz a gente repensar aquele diplôma de designer que você nunca teve, mas sempre sonhou. Aqui, o autor se embrenha nas questões estéticas e sociais que moldaram o modernismo, e claro, não deixa de lado o famoso dilema: "ornamento, sim ou não?"
Sá começa a obra com um overview que faria qualquer professor de História da Arte aplaudir de pé. Ele nos leva a refletir sobre a crítica ao ornamento ao longo da história. Basicamente, ele defende que a bananinha decorativa não é apenas um detalhe fútil e ostentoso, mas também um reflexo de culturas, tradições e, claro, do que estava em alta no Instagram (ou melhor, nas galerias de arte!).
No capítulo seguinte, ele joga luz sobre o modernismo, que é um termo amplo e modelos estéticos que vão desde os "grandes escultores" até as artistas contemporâneas que provavelmente conversam com seus gatos sobre a filosofia do design. O autor argumenta que o modernismo, em certa medida, se alimenta de toda essa bagagem cultural que os ornamentos representavam, mesmo que a galera lá dos anos 1920 tenha jurado que "menos é mais" e fizeram da simplicidade o novo chique.
Sá aproveita para provocar: "será que esse tal de modernismo realmente conseguiu eliminar o ornamento ou ele só deu uma mudada de roupa e caiu na balada novamente?" É, parece que o ornamento é aquele amigo chato que sempre aparece nas festas, mesmo quando não é convidado.
Avançando, ele analisa o papel do ornamento na arte e no design contemporâneo, onde a linha entre o sublime e o kitsch vai se tornado cada vez mais difusa. Sá defende que a discussão sobre ornamento e modernismo não é uma briga entre estilos, mas sim um debate relevante na sociedade atual, que canta e dança entre o tradicional e o inovador.
Por fim, o autor fecha a obra com um pensamento que cabe em vários contextos da vida: "não adianta ser moderninho se a sua identidade está toda sem graça". Ele nos lembra que, no fundo, todos nós temos um pouco de ornamento nas nossas vidas, mesmo que seja apenas a insistência em manter aquele enfeite cafona na estante.
A mensagem aqui é clara: o ornamento pode ser o "tcham" que faltava para tornar o modernismo mais interessante. Então, antes de você sair por aí dizendo que "menos é mais", lembre-se que, no fundo, todo mundo adora um bling-bling!
E se algum spoiler do final desse rolê filosófico for necessário, é este: o ornamento não morreu, ele só ficou de férias na praia e pode voltar a qualquer momento. Portanto, fique esperto!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.