Resumo de Renascença e Barroco, de Heinrich Wolfflin
Mergulhe na análise de Wolfflin sobre a arte da Renascença e Barroco, e descubra como esses períodos transformaram a percepção estética.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você está pensando em fazer uma imersão na arte e na cultura, "Renascença e Barroco" é a pedida, mas não se esqueça do café! Heinrich Wolfflin, com suas ideias provocativas, nos apresenta uma análise que nos faz sentir como se estivéssemos em uma batalha de épocas - uma verdadeira competição entre o clássico e o... bem, menos clássico. Prepare-se para descobrir como a arte mudou de um "olha só que bonito!" para um "o que diabos é isso?" em apenas algumas décadas!
Wolfflin divide a obra em dois grandes blocos: Renascença e Barroco. Na Renascença, ele nos leva a um passeio pela simetria, pela harmonia e pela clareza. O foco era um retorno aos clássicos greco-romanos, onde cada detalhe contava e a régua e o compasso eram os melhores amigos dos artistas. Imagine, então, um mundo onde tudo tem proporção e até as nuvens parecem ter sido desenhadas com um guia de estilo - sim, isso foi a Renascença!
Ao entrar no território do Barroco, a coisa muda de figura. Prepare seu coração (e sua mente) para a emoção e o drama! Wolfflin nos mostra que, se na Renascença tínhamos a serenidade, no Barroco estamos nas montanhas-russas do sentimento. As obras agora gritam e sussurram ao mesmo tempo; há uma sobrecarga de ornamentos e um desejo incontrolável de criar movimento e tensão. Sabe aquele amigo que adora exagerar nas piadas? Então, o Barroco é esse amigo - e se você não prestar atenção, pode até se sentir tonto com tantas reviravoltas!
Entre os conceitos que Wolfflin explora, estão forma e conteúdo, espaço e tempo, e como essas categorias se alteram entre os dois períodos. Ele discute como, na Renascença, o espaço se apresenta de maneira clara e ordenada, enquanto no Barroco ele se torna dinâmico e, digamos, mais "destaque". Enquanto a Renascença faz uma pose clássica e elegante, o Barroco entra na festa com uma roupa extravagante e muito brilho.
Dividindo esses dois mundos, Wolfflin não se esquece de falar sobre a técnica pictórica - a luminosidade e a sombra - que passam por uma metamorfose cinematográfica. A Renascença brilha com um candeeiro suave e gentil, enquanto o Barroco se joga no jogo de luz e sombras com um contraste que poderia fazer o sol parecer um pirralho chorão.
Se você estava esperando um final feliz ou uma grande revelação, é melhor você se preparar. Afinal, estamos falando de arte, e a arte é como uma cebola: pode fazer você chorar, e tem muitas camadas. Em resumo, "Renascença e Barroco" oferece uma compreensão fascinante de como a visão da arte passou por mudanças drásticas, deixando para trás a lógica e as regras, e abraçando a emoção e a exuberância de um novo mundo.
Portanto, se você quer entender como chegamos do "menos é mais" para o "mais é mais" na arte, esse livro é um bom ponto de partida para um banquete visual que vai crescer na sua mente. E cá entre nós, depois de tudo isso, se você não se sentir inspirado a visitar um museu, talvez seja hora de revisar sua relação com a arte! Afinal, quem nunca ficou hipnotizado por um quadro de Caravaggio ou um afresco de Michelangelo, não é mesmo?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.