Resumo de Vivendo a Comunicação Não Violenta, de Marshall Rosenberg
Transforme suas discussões em diálogos construtivos com Vivendo a Comunicação Não Violenta de Marshall Rosenberg. Aprenda a se conectar de forma autêntica!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você já se pegou em uma discussão acalorada ou numa troca de palavras daquelas que faz qualquer um querer se esconder embaixo da cama, Vivendo a Comunicação Não Violenta é, com certeza, o seu novo melhor amigo! Marshall Rosenberg, o papai da comunicação não violenta (CNV) - sim, ele merece esse título honorário - nos apresenta um guia maroto para estabelecer conexões autênticas e resolver conflitos sem precisar recorrer ao famoso "não pode ser!" e seus derivados.
Imagine que você está numa roda de amigos e alguém diz algo que te incomoda. Isso é o típico "cachorro louco" da zona de conflito. Ao invés de dar uma resposta reativa, com cara de "tô nem aí" ou "já vi esse filme antes", a CNV te convida a observar a situação com mais calma. A ideia é conectar-se com os sentimentos e necessidades do outro - e, claro, os seus também! Rosenberg nos ensina que a mágica da comunicação não violenta está em quatro passos fundamentais: observação, sentimentos, necessidades e pedidos. Nada muito complicado, mas que, quando aplicado, pode evitar que você acabe dizendo coisas do tipo: "Você sempre me ignora!" (spoiler: isso acaba em briga).
O primeiro passo, a observação, é sobre olhar a situação sem o "temperinho da sua crítica". Afinal, a gente não precisa colocar o dedo na ferida, certo? Descrever o que aconteceu sem julgamentos é como dar um refresco no conflito. Em seguida, vêm os sentimentos. Aqui, a ideia é expressar como aquela situação te fez sentir, mas de uma maneira que não venha acompanhada de um "você me fez sentir". Ah, essas armadilhas do diabo!
Depois disso, Rosenberg nos apresenta o conceito de necessidades. E cá entre nós, quem é que não tem necessidades, não é mesmo? Seja o reconhecimento ou a paz interior, entender o que precisamos é vital para a comunicação. Por fim, temos o passo dos pedidos: aqui, você vai pedir de forma clara e direta o que precisa, mas sem ser um folgado. "Pode me dar um trono e uma coroa de flores?", por exemplo, não soa muito CNV, não acha?
Ao longo do livro, Rosenberg utiliza diversos exemplos e histórias que ilustram como, na prática, a CNV pode transformar relacionamentos e vidas. Ele nos mostra que, ao invés de sermos meros robôs da raiva, podemos nos tornar verdadeiros ninjas da comunicação, capazes de promover diálogos construtivos e pacíficos. E não se engane, a comunicação não violenta não significa ser um banana ou tapar o sol com a peneira. É sobre ser honesto, claro e ainda assim respeitoso. Um verdadeiro Super-Herói!
Rosenberg também menciona que a prática leva à perfeição. Então, não desanime se ao tentar aplicar a CNV você acabar mais confuso que cego em tiroteio. Ele sugere, inclusive, que nos familiarizemos com essas novas abordagens de diálogo e que ai de nós não abrir a boca para tentar comunicar de maneira mais pacífica e eficaz. Não há deslizamento sem tropeço!
Por fim, Vivendo a Comunicação Não Violenta não é só um livrinho de autoajuda. É um convite para fechar a boquinha e abrir o coração. Pratique a CNV, faça as pazes na próxima briga e, quem sabe, até ganhe um encontro mais tranquilo com os sogros. Afinal, se até a comunicação pode ser não violenta, quem somos nós para dar murro em ponta de faca?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.