Resumo de Poemas, de Michelangelo Buonarroti
Mergulhe na poesia de Michelangelo Buonarroti e descubra como suas emoções transformaram o papel em arte. Uma reflexão sobre amor, beleza e melancolia.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, Michelangelo Buonarroti! O homem que esculpiu o Davi e pintou o teto da Capela Sistina, mas quem diria que ele também tinha um lado poético? Poemas é a coletânea de versos desse artista renascentista que, por um capricho do destino e dias de tédio nas obras, decidiu colocar suas emoções no papel. Prepare-se, porque aqui vamos ter uma mistura de arte e sentimentos que vai te deixar pensando: "Como esse cara teve tempo pra tudo isso?".
A obra é dividida em sonetos, canções e poemas de várias formas. A maioria aborda temas universais como amor, fé, beleza e, claro, uma boa dose de melancolia. Afinal, viver na Itália do século XVI não deve ter sido só flores - especialmente quando você está fazendo uma escultura praticamente em tempo real.
No primeiro bloco, Michelangelo fala sobre o amor. E que amor é esse, meu amigo! Não é um amorzinho qualquer, mas um amor à la Romeo e Julieta, só que com mais musas e menos Shakespeare. Ele fala da paixão que consome, dos desejos secretos, de como amar é como tocar um pedaço de mármore bruto e esperar que uma obra-prima apareça. Spoiler: a obra-prima nem sempre aparece, mas a frustração, ah, essa sim!
Dando sequência, temos os poemas sobre a beleza e a arte. Michelangelo, como bom artista, tem uns trechos que me fazem pensar que ele tinha muito mais influência do que só o pincel e o cinzel. Ele vê a beleza em tudo: na criação, na vida, e até naquelas coisas que a gente normalmente ignoraria, como uma nuvem bonitinha no céu ou uma folha caindo. E cá entre nós, se você tem que esculpir a beleza da realidade, não é só um pouco de poesia que vai fazer diferença, né?
Mas nem tudo são flores! Há uma boa dose de melancolia na sua poesia. O que muitos não sabem é que o Mestre também era um ser humano, e não só um monumento de mármore. Ele fala sobre a passagem do tempo, a fragilidade da vida e a inevitabilidade da morte. É, o moço realmente tinha uma veia dramática. Quase como se estivesse em uma peça de teatro grego - cheio de tristeza e sabedoria.
Ao longo dos versos, ele também reflete sobre a sua própria mortalidade e a habilidade de deixar algo que perdure além de seus dias. Isso nos leva a pensar: "Por que não dedicamos um tempinho a escrever umas rimas ao invés de ficar assistindo a séries intermináveis?". Fazer arte é um legado, e, segundo Michelangelo, um dos melhores legados que um artista pode deixar.
Então, se você está afim de um mergulho nos sentimentos mais profundos de um homem que, além de ser um artista genial, também entendia das complexidades do amor e da vida, Poemas é a pedida certa. Lembre-se: não é só sobre esculpir o mármore, mas também sobre esculpir os próprios sentimentos. E cá entre nós, se Michelangelo conseguiu, quem somos nós para não tentar um verso de vez em quando?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.