Resumo de Abrahão, Sahra e Hagar, de Moisés Tractenberg
Em 'Abrahão, Sahra e Hagar', descubra uma trama de tensões familiares e rivalidades, onde cada personagem traz lições sobre amor e identidade.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Prepare-se, porque em Abrahão, Sahra e Hagar, de Moisés Tractenberg, a história vai além de um simples drama familiar. Aqui, somos introduzidos a um trio que parece ter saído de um laboratório de relações complicadas. Do lado esquerdo, temos Abrahão, o patriarca carismático que promete à sua esposa que seria pai de uma nação inteira, mas que acaba fazendo algumas decisões duvidosas ao longo do caminho. À direita, temos Sahra, a esposa legítima, que está praticamente encalhada após anos de espera e promessas não cumpridas. E, por último, mas não menos importante, temos Hagar, a serva que ganha o "prêmio" de mãe de Ismael, um tipo de desvio do plano original de Abrahão.
O enredo começa com Abrahão, que recebe a visita de Deus com uma promessa nada modesta: "Você será pai de uma grande nação!" E, claro, ele fica tão empolgado quanto uma criança na fila do brinquedo. Mas o problema é que, enquanto isso, sua esposa, Sahra, já está lá há mil anos esperando uma gravidez que não aparece. Em uma mistura de desespero e criatividade, ela decide dar uma forcinha para o destino e sugere que Abrahão tenha um filho com Hagar.
Logo, Sahra, nossa protagonista de tensão familiar, propõe que Hagar seja a "mãe substituta". E, como todo plano que acaba de ser concebido em um jantar de domingo, as coisas não vão sair como o esperado. Hagar sente que agora é A QUE TEM e, em um momento de glória feminina, engravida. Aí, amigos, o circo pega fogo! Sahra não só fica com ciúmes, como se torna a diva do drama e começa a fazer uma cena digna de novela mexicana.
O triângulo amoroso se complica; a rivalidade feminina aqui é palpável. Hagar, por sua vez, começa a se achar a última bolacha do pacote, e a tensão entre as duas mulheres fica maior a cada página. A história se desenrola então com uma série de conflitos emocionais, intrigas e, claro, diálogos que fazem a gente pensar: "Quem precisa de reality show quando se tem esse tipo de treta na Bíblia?".
Para dar uma apimentada, o autor também aborda a questão da identidade, mostrando como cada personagem lida com suas expectativas e papéis dentro dessa narrativa bíblica cheia de reviravoltas e ensinamentos. Através das experiências de Abrahão, Sahra e Hagar, vemos uma luta por valor e realização que é tão atual que parece ter sido escrita ontem.
Spoiler Alert! Se você ainda não leu a Bíblia e está esperando um final feliz, talvez seja bom contar que Hagar acaba sendo expulsa e se torna matriarca de seu próprio povo, enquanto Sahra, finalmente, dá à luz Isaque. Ah, a vida não é justa, não é mesmo? No fim das contas, todos aprendem alguma coisa, mas a paz no lar deles parece ter se perdido no caminho, porque, vamos encarar, as famílias sempre têm seus dramas emocionais.
Assim, Abrahão, Sahra e Hagar é mais do que uma simples história de amor e desamor; é uma reflexão sobre papéis, religiões e identidades, com um toque de humor e drama, que nos faz rir e pensar sobre a peculiaridade das relações humanas. Fica a dica: é uma ótima leitura para quem gosta de uma saga com personagens que se embrenham nas florestas do amor e da traição!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.