Resumo de Quando Tinha Cinco Anos Eu Me Matei, de Howard Buten
Aventure-se na mente de um garoto que, com cinco anos, decide encarar a vida de forma insana e cômica. Reflexões sobre crescer e a sanidade adulta.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Prepare-se para uma viagem insana pela mente de um jovem que decidiu que com cinco anos de idade, tinha apenas uma coisa a fazer: matar-se! Sim, você leu certo. Quando Tinha Cinco Anos Eu Me Matei é o tipo de livro que faz você rir e chorar ao mesmo tempo, e quem diria que a vida de um garoto poderia ser tão dramática e, pasmem, tão cômica.
A história é narrada por um menino que, a princípio, parece ter uma vida normal. Mas, como tudo em sua cabeça, essa normalidade logo se transforma em uma montanha-russa de pensamentos e situações absurdas. Ele vive em um mundo de boatos, memórias confusas e, claro, uma pitada de ficção. Uma das suas primeiras reflexões é sobre o que realmente significa "morrer" e como isso se mistura com sua busca por identidade e aceitação.
Nosso protagonista é uma criança comum e nada comum ao mesmo tempo. Ele mostra seu amor pelas músicas de seu tempo, os jogos e a eterna luta contra os adultos que não entendem nada sobre o que é ser criança. Assim, ele navega pela infância como um verdadeiro poeta desesperado, que faz sua própria versão de um reality show, só que mais psicodélica e menos interessante que a vida real.
Logo, ele se vê em um tratamento psiquiátrico, onde a interação com os adultos é no mínimo surreal. Esses encontros são uma explosão de comédia e tragédia, mostrando como a visão única de uma criança pode tornar tudo mais estranhamente divertido. Os terapeutas, que deveriam entendê-lo, acabam se tornando personagens quase caricatos na sua própria narrativa. Ele observa as idiossincrasias deles e faz críticas mordazes e engraçadas sobre a vida adulta que ele ainda está longe de entender.
O autor, Howard Buten, desempenha o papel de um guia muito irônico nessa jornada. E, para não deixar você com mais perguntas do que respostas, convém avisar: spoiler a vista! O jovem protagonista acaba descobrindo que a vida é cheia de nuances e que, talvez, a solução não seja exatamente "matar-se", mas sim aprender a conviver com todas essas complexidades. Um amadurecimento que acontece na forma mais bizarra possível.
Entre jogos de palavras, reflexões sobre a vida e uma série de eventos que beiram o absurdo, Quando Tinha Cinco Anos Eu Me Matei é um desfile de situações que questionam a sanidade adulta. O que realmente significa "crescer"? Para nossa estrela, isso é um enigma que só pode ser resolvedor ao estilo dele - um pouco de humor, uma boa dose de ironia e, claro, muita crítica social.
Então, se você estava à procura de um livro que mistura comédia, tragédia e um toque de filosofia infantil, pode começar sua leitura agora mesmo! A não ser que você esteja buscando apenas uma história leve para descansar. Nesse caso, talvez seja melhor parar por aqui e escolher um conto de fadas, porque essa obra é tudo menos convencional.
E assim, somos deixados com a pergunta: será que a vida é tão grave quanto a morte? Spoiler: a resposta é que a vida é uma comédia e, às vezes, a morte é só o começo para outra rodada de risadas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.