Resumo de O Estado dos Emigrantes, de Ricardo Bellino e José Carlos Meihy
Mergulhe nas hilárias aventuras dos emigrantes com o resumo de O Estado dos Emigrantes. Uma leitura que celebra coragem, humor e autoconhecimento.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Embarque na estranha e, ao mesmo tempo, fascinante viagem por O Estado dos Emigrantes, uma obra que tem tudo para ser o guia que você não sabia que precisava sobre a arte de migrar. Os autores, Ricardo Bellino e José Carlos Meihy, viraram motociclistas em meio a esta confusão migratória e, com um olhar perspicaz (mas sem perder a piada), nos mostram como é a vida do migrante no Brasil e no exterior. Prepare-se: vou dar um resumo, mas se você continuar lendo, fique alerta para alguns spoilers sobre as enrascadas e revelações que surgem ao longo do texto.
O livro nos apresenta um apanhado das experiências dos migrantes, isso mesmo, os passageiros dessa grande aventura chamada vida. Se você já pensou em viver num lugar onde não entende a língua e a comida é toda feita de coisas estranhas (para nós, brasileiros), vai se sentir em casa. A obra revela como a imigração é frequentemente envolta em estigmas, preconceitos e até aquela famosa frase: "Deixa quem não sabe, não sabe o que é um 'pão de queijo'".
Os autores contam, com uma leveza cômica, como os emigrantes enfrentam desafios que muitas vezes parecem mais uma competição do Show do Milhão: ficar sem grana, lidar com a burocracia que parece estar escrita em uma língua alienígena, e ainda enfrentar a famosa saudade. Um humilde conselho: se você estiver pensando em migrar, aprenda a dizer "ave maria!" e "só um arroz com feijão, por favor!" nas idiomas do lugar, porque a comida é meio crucial nessa jornada.
E as histórias que eles trazem? Ah, são hilárias! Desde aqueles que mal chegaram ao novo país e já se sentem perdidos como se tivessem caído em um labirinto, até os que acham que um "cafézinho" vai resolver todos os problemas na nova terra. Aqui você vai encontrar relatos de gente que se virou como pode, até aprendizado de um novo jeito de fazer amizade: em vez de "oi", o correto agora é "saluton".
Por falar em amizades, os autores mostram também como os emigrantes precisam se adaptar. Entre festas onde ninguém sabe dançar como os brasileiros (com um rebolado ou não), os laços são criados na dor e na felicidade. Com isso, eles nos revelam que a verdadeira viagem não é apenas geográfica, mas também uma jornada de autoconhecimento e resiliência, porque se tem uma coisa que aprendemos, é que migrar é uma arte, e como toda arte, tem seus riscos.
O livro, em suma, não é apenas um estudo sobre a vida dos emigrantes, mas uma celebração da coragem e, claro, do humor que acompanha essas histórias. Então, se você estava esperando que esse resumo trouxesse um final de contos de fadas, sinto muito, mas as aventuras continuam! São essas histórias que mostram o que verdadeiramente significa ser um emigrante: é rir, chorar, desviar de burocracias e celebrar as pequenas vitórias, tipo descobrir um mercadinho que venda pão de queijo.
No final das contas, se você tem algo a aprender com O Estado dos Emigrantes, é que, em uma vida de mudanças e desafios, nunca se deve esquecer de levar na mala os melhores memes e a boa disposição. ✈️
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.