Resumo de Empirismo e filosofia da mente, de Wilfrid Sellars

Embárquese em uma jornada cerebral com Sellars em 'Empirismo e filosofia da mente', explorando como mente e experiência se entrelaçam.

Se você está se perguntando o que raios é essa tal de filosofia da mente e como pode ser empirista, bem-vindo ao clube! Em Empirismo e filosofia da mente, o filósofo Wilfrid Sellars embarca em uma jornada cerebral (e um tantinho metafórica) para discutir, entre outras coisas, como a mente e a experiência se relacionam, tudo isso com aquela pitada clássica de filosofia que faz você se sentir mais inteligente do que realmente é.

Vamos começar com o básico: Sellars faz um truque de mágica verbal e nos apresenta o que ele chama de "dualidade" na teoria do conhecimento. Ele argumenta que temos duas formas distintas de conhecer o mundo: a imagem manifesta, que é como nós, meros mortais, percebemos as coisas do dia a dia (olá, café!), e a imagem científica, que é a versão mais chique e complicada de como as coisas realmente funcionam. Yes, nerds da ciência, estamos falando de átomos e moléculas aqui, não de combinação perfeita para fazer um pão!

Mas o que vai nos fazer pirar é a crítica de Sellars à famosa frase "a percepção é a base do conhecimento". Ele dá uma sacudida nessa ideia, implorando para que não sejamos tão simplistas. O filósofo propõe que, além do que vemos com nossos próprios olhos (aplausos!), também precisamos considerar as teorias e os conceitos que moldam o nosso entendimento. Um ponto para Sellars, que já quebrou a cabeça de muita gente por aí.

E prepare-se, porque o homem não para! Ele traz à tona a famosa "fala do homem", que a gente poderia traduzir para "ei, precisamos discutir como as palavras e a linguagem impactam nosso conhecimento". Sellars sugere que não podemos ver as coisas em sua forma mais pura, sem a influência da linguagem, porque, bem, a linguagem é basicamente como estamos comunicando nossa realidade. E adivinha só? Isso afeta tudo, desde a sua conversa sobre o clima até as discussões mais profundas sobre a vida e o universo.

Agora, deixemos os spoilers de lado - não vou contar tudo o que acontece, ou melhor, o que se debulha nesse livro. Porém, é inevitável dizer que Sellars não fecha as portas para um debate. Ele deixa em aberto a questão de como podemos, de fato, "saber" algo, e se a experiência é suficiente para a confirmação de teorias. Em outras palavras, ele está basicamente dizendo: "Oi, você acha que sabe tudo, mas sua mente pode ser só uma grande ilusão." Prepare-se para reavaliar tudo o que acredita saber!

Sellars também expõe a evolução da filosofia da mente e critica os caminhos que foram tomados por outros pensadores, como aqueles que reduziram o cérebro a meras funções mecânicas, sem dar a devida atenção à subjetividade e ao que se esconde atrás dos nossos pensamentos. "Calma aí, pessoal! O que se passa nas nossas mentes não é só um show de marionetes!" parece ser a mensagem clara.

Então, se você é um filósofo de sofá ou apenas uma pessoa curiosa que se vê em meio a divagações sobre o significado da vida (durante o intervalo que sobrou no meio do seu dia corrido), Empirismo e filosofia da mente pode ser o seu lanche mental. Mas, sim, vá preparado: a cada página, uma nova reviravolta pode deixar você mais confuso do que estava antes!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.