Resumo de Os sentidos da alfabetização: São Paulo/1876-1994, de Maria do Rosário Longo Mortatti

Mergulhe na análise fascinante de Maria do Rosário Longo Mortatti sobre a evolução da alfabetização em São Paulo de 1876 a 1994 e suas implicações sociais.

Olá, caro leitor! Prepare-se para embarcar em uma viagem pela história da alfabetização em São Paulo, que vai de 1876 até 1994. Se você pensou que aprender a ler e escrever é um tema chato, é melhor você se acomodar, porque Maria do Rosário Longo Mortatti não está aqui para brincadeiras! Vamos lá!

O livro é uma análise profunda e cheia de camadas da evolução das práticas de alfabetização, onde a autora se empenha em desconstruir os sentidos e significados que cercam essa prática ao longo dos anos. A história começa lá no longínquo 1876, quando a alfabetização ainda era um evento quase que exclusivo da elite, com os "nobres" se digladiando para ensinar os "plebeus" a juntar letras. O que poderia ser apenas uma linha do tempo se torna uma verdadeira montanha-russa de mudanças e desafios!

Mortatti não para por aí e vai tecendo uma narrativa que nos leva pelas reformas educacionais, movimentos sociais e as mudanças políticas, que impactaram diretamente na maneira como as pessoas aprendiam a ler e escrever. Spoiler alert: nem tudo foi um mar de rosas! Aliás, o que não faltou foram debates acalorados sobre o que é ensinar e aprender. Imagina só a fumaceira de ideias que não deve ter rolado nessa época!

E o que dizer da década de 1930? Ah, um cenário vibrante onde as ideias de Paulo Freire começavam a pipocar. Era um tempo de expectativas e utopias, onde a esperança de ver a alfabetização como um instrumento de libertação começou a tomar forma. É quase como se estivéssemos assistindo a um filme de ação cheio de reviravoltas, só que no lugar de explosões e perseguições, temos... letras e mais letras!

Além disso, a autora mergulha nas influências de distintos movimentos pedagógicos, mostrando como cada um deles deixou sua marca nesse contexto. Imagine um gigantesco buffet de ideias, onde cada uma tem seu sabor e, por vezes, causa uma indigestão nos educadores de plantão.

Mortatti também destaca a interação da alfabetização com questões sociais, econômicas e culturais, demonstrando que aprender a ler e escrever nunca foi somente uma habilidade técnica. Não, a alfabetização é um verdadeiro palco onde se encena a luta por cidadania e inclusão. E cá entre nós, quem não gostaria de fazer parte de um espetáculo desses, não é mesmo?

O livro termina nos fazendo refletir sobre as implicações dessas transformações até os dias atuais. Afinal, como a alfabetização moldou e foi moldada pela sociedade? Aqui está o convite para que todos nós nos tornemos protagonistas dessa história de letras, traumas e conquistas.

Em suma, Os sentidos da alfabetização é um convite para repensar o que significa alfabetizar num mundo que, por mais que avance, ainda enfrenta novos desafios nesse quesito. Ao final, você não só terá tido uma aula sobre a alfabetização em São Paulo, mas também uma agradável reflexão sobre o papel da educação em nossas vidas. Então, coloque seu chapéu de jornalista e comece a investigar a relação entre letras e letras da história!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.