Resumo de A marcha da insensatez, de Barbara W. Tuchman
Explore a crítica afiada de Tuchman sobre as decisões insensatas da história em 'A marcha da insensatez'. Entenda como a humanidade repete seus próprios erros!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Prepare-se para uma viagem através da história e da insensatez humana! Em A marcha da insensatez, Barbara W. Tuchman nos apresenta uma incrível análise dos momentos em que a humanidade se destaca mais por sua falta de bom senso do que por seu grande intelecto. E não se engane, esta obra não é apenas um passeio pelo parque da lógica, mas sim um verdadeiro show de absurdos que fazem você se perguntar: "Afinal, onde estava a cabeça dessas pessoas?"
A autora começa sua narrativa olhando para eventos que vão de Troia até o Vietnã, como se estivesse fazendo um "best of" das decisões mais questionáveis da história. Tuchman partiu do princípio de que, ao longo dos séculos, vez ou outra, as sociedades se empoleiram em seus próprios erros. A 'marchinha' da insensatez pode ser tocada com uma flauta desafinada, mas ainda assim é irresistível.
Em primeiro lugar, batemos palmas para a Guerra de Troia - com o famoso cavalo de madeira, que poderia ter sido uma péssima ideia de design, mas foi um espetáculo de propaganda enganosa. Se você acha que os troianos foram os únicos a levar gato por lebre, prepare-se, porque Tuchman não para por aí. A autora frequentemente foca nas repetidas decisões equivocadas de líderes - aqueles que parecem ter lido o manual de "Como não governar um país".
Logo avançamos para a era da colonização, onde a insensatez humana continuou a avançar, como um exército de formigas em um dia claro. Tuchman ressalta como as potências coloniais, em sua sede insaciável por conquista, ignoraram completamente as consequências de seus atos, como se estivessem jogando um jogo de tabuleiro onde as regras se aplicavam apenas a eles.
E, por fim, chegamos à Guerra do Vietnã. Tuchman examina como os EUA, com seu espírito de "Eu fui a última pessoa no escritório a sair para o happy hour", decidiram se envolver em um conflito que parecia mais uma sitcom mal escrita do que um evento geopolítico sério. Aqui, as decisões eram tomadas à luz do dia, mas com a lógica de um cego em uma pista de dança - completamente fora do ritmo.
No decorrer de todo o livro, ela nos lança perguntas que ecoam ao longo da história: "Como podemos ser tão burros?" Cada capítulo parece um novo alerta, como um "não faça isso, por favor". E, ao chegarmos ao final, não podemos deixar de notar que a insensatez é não apenas a marcha, mas também o destino.
Spoiler Alert: Não, o livro não termina dizendo que finalmente aprendemos com nossos erros; seria muita sorte para nós, não é mesmo?
Então, se você está preparado para rir, chorar e se perguntar sobre a capacidade humana de cometer os mesmos erros mil vezes, A marcha da insensatez é a leitura perfeita. Tuchman nos lembra que, embora possamos ter evoluído em tantas áreas, nossa capacidade de insensatez ainda está em alta, como uma oferta de "compre um, leve dois" para decisões ruins.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.