Resumo de Concepção materialista da história do cinema, de Nildo Viana
Entenda como Nildo Viana revela a intersecção entre cinema e materialismo. Um olhar crítico que transforma sua experiência cinematográfica!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Se você já olhou para um filme e se perguntou "por que isso me faz sentir tantas coisas, ou será que é só a pipoca que está fazendo efeito?", então o livro Concepção materialista da história do cinema, de Nildo Viana, é um prato cheio para você! O autor mergulha de cabeça na intersecção entre cinema e materialismo histórico, fazendo uma viagem que, como qualquer grande filme, promete surpresas.
Primeiro, vamos falar sobre o que é essa tal de concepção materialista da história. Basicamente, o autor defende que a história deve ser analisada levando em conta a materialidade das condições sociais e econômicas que moldam a cultura, e por isso, o cinema não escapa dessa análise. Veja bem, não estamos aqui só para ver Hollywood em ação, mas sim para entender como a economia, a política e até as relações sociais influenciam a sétima arte!
Viana nos coloca uma pulguinha atrás da orelha sobre a evolução do cinema. Em vez de só ressaltar os filmes que todos amamos, ele traz à tona como as condições materiais - ou seja, a grana e o contexto - ditaram muitas vezes o que vemos na tela. Quer um exemplo? Pense no surgimento do cinema mudo e como as questões econômicas e sociais da época influenciaram os primeiros filmes. A partir daí, o autor vai desenrolando a linha do tempo cinematográfica, como se estivesse contando a história de um herói que precisa enfrentar vilões e salvar a princesa - no caso, salvar a nossa compreensão sobre o cinema!
Ao longo do livro, Viana revisita obras e movimentos cinematográficos, discutindo filmes que, sob essa lente materialista, revelam mais do que uma simples história de amor ou um ato heróico. O autor critica a visão romântica e idealista do cinema que acredita que tudo é sobre inspiração e genialidade. Para ele, a produção cinematográfica é como uma grande máquina social onde os filmes são o resultado de tensões históricas.
Porém, atenção: prepare-se para alguns spoilers da própria história do cinema enquanto Viana destrincha temas como a luta de classes, a ideologia e como tudo isso reflete nas narrativas. É como uma aula de cinema com uma pitada de teoria social onde você não só aprende a amar o cinema, mas também a analisá-lo sob um olhar crítico.
Além disso, a obra faz uma crítica aos modos de produção do cinema contemporâneo, abordando como as transformações da sociedade atual, como a globalização e o avanço tecnológico, afetam a forma como consumimos filmes e entretenimento. Viana nos convida a ser mais do que meros espectadores; ele nos quer como críticos sociais, analisando cada frame com uma atenção digna de um Oscar!
No final das contas, Concepção materialista da história do cinema é uma leitura que, como um bom filme, oferece reflexões que nos fazem rir, chorar e, acima de tudo, pensar. Então, se você quer sair da bolha do entretenimento e entender o que está por trás da telona, não pense duas vezes e embarque nessa! E lembre-se, sempre que for assistir a um filme da sua série favorita, faça uma pausa e pergunte-se: o que isso diz sobre a nossa sociedade?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.