Resumo de Selvagem, de Emily Hughes

Mergulhe na história de 'Selvagem' de Emily Hughes, onde liberdade e natureza se encontram em uma aventura divertida e reflexiva. Venha explorar!

Prepare-se para adentrar no mundo primitivo e divertido de Selvagem, onde a natureza é a verdadeira protagonista e a civilização fica lá no cantinho, com suas regras chatas e etiquetas. Emily Hughes nos presenteia com uma obra ilustrativa que parece ter saído de um sonho - ou seria de uma floresta encantada? Vamos nessa!

A história nos apresenta uma menina que é, digamos, uma versão miniatura do Tarzan - só que com um cabelo mais rebelde e uma vontade incontrolável de explorar. Desde o início, a jovem selvagem nos mostra que as regras da sociedade são tão desnecessárias quanto um elástico na cabeça de um leão - é pura liberdade! Ela vive em harmonia com a natureza, cercada por animais que provavelmente a consideram uma das suas, dando a ela o título de "rainha do mato". E nem venha com a conversa de que animais não falam, porque aqui eles até fazem uma festa de boas-vindas!

Enquanto temos essa pequena rebelde se divertindo e se aventurando pela floresta, o mundo civilizado - com suas roupas e obrigações - aparece para fazer uma visita inesperada. Ah, e você já pode imaginar que as coisas não ficam muito bonitinhas, não é? A menina, que estava ali, se sentindo a própria Mowgli, se vê forçada a encarar a realidade da vida urbana. Sim, ela é levada para o lado "normal" da vida e, para o choque geral, precisa seguir as normas sociais. Que tédio!

O que realmente prende a atenção neste livro não são somente as ilustrações vibrantes que parecem dançar em sincronia com a narrativa, mas a mensagem subjacente: será que a civilização realmente sabe o que é melhor para a gente? Enquanto a sociedade tenta moldar a menina em algo que ela não é - "Menina, você precisa usar sapatos!" - nós nos perguntamos: "Por que ela não pode apenas correr descalça, como toda criança realmente deseja fazer?"

Spoiler Alert: ao longo da história, a protagonista acaba percebendo que, embora tenha seu espaço nas regras da sociedade, a conexão que ela tem com o mundo natural é insubstituível. E em um ato de rebeldia digna de aplausos, ela decide que, sim, pode muito bem ser as duas coisas: a menina da cidade e a selvagem da floresta. Sem precisar escolher!

Em suma, Selvagem é uma verdadeira ode à liberdade e à autoaceitação. Um lembrete de que, às vezes, a essência que carregamos é muito mais valiosa do que se encaixar em um molde social. Então, se você está pronto para rir, refletir e se encantar, pegue sua cópia (ou pelo menos, veja as ilustrações) e embarque nessa jornada! Afinal, no fim das contas, ser selvagem é muito mais divertido. 🌿✨️

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.