Resumo de Estado, Empresariado e Desenvolvimento no Brasil. Novas Teorias, Novas Trajetórias, de Wagner Pralon Mancuso
Entenda como o Estado e o empresariado interagem no Brasil com a visão crítica de Wagner Pralon Mancuso em sua obra reveladora.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Ah, "Estado, Empresariado e Desenvolvimento no Brasil. Novas Teorias, Novas Trajetórias", uma obra que promete tirar o seu sono e, ao mesmo tempo, te fazer refletir sobre essa relação intrincada que temos com o "Estado" e os nossos amados empresários. Wagner Pralon Mancuso, o autor, navega por mares tempestuosos e tenta te explicar como essas entidades dançam entre si em um ritmo que nem sempre combina com o nosso sapatinho de cristal.
Mancuso começa discutindo as teorias clássicas do desenvolvimento econômico, não, não são aquelas que você viu no colégio ou na faculdade. Aqui ele traz uma nova roupagem, com pitadas de crítica e uma visão mais contemporânea, porque, convenhamos, teorias ultrapassadas já não servem nem pra engordar peixe. O autor aposta que essa sinergia entre estado e empresariado não é só uma questão de interesses comuns, mas de influências recíprocas que podem moldar o destino de um país.
No primeiro ato, você vai ver como a história do Brasil foi sendo construída por esses dois protagonistas. Tem momentos que mais parecem uma novela onde as contras se acumulam e um governo, qualquer um, às vezes faz mais para os empresários do que para o povo. Não se espante se você achar que o CPMF foi propositalmente desenhado para ser um esparadrapo em ferida aberta! Aqui se fala de como o Estado e o empresariado são como aquele casal que se separa e volta, sempre dependendo um do outro, mas causando um rombo na economia.
Parte do livro foca nas "novas trajetórias", onde Mancuso nos presenteia com uma análise crítica das políticas públicas e como elas se relacionam com o crescimento e desenvolvimento econômico. Ele traz à mesa a importância de se adaptar e inovar - e quem não quer ser o Steve Jobs da economia brasileira? As soluções precisam ser mais rápidas do que o blitz do Detran, e ele argumenta que o empresariado deve não só acompanhar as mudanças, mas também ser parte ativa desse processo. E, se você pensou em "paga e leva", bem, não, nada disso aqui. Rumo ao desenvolvimento, senhoras e senhores!
Ainda há os blocos da análise comparativa, onde Mancuso não se faz de rogado e solta um "Olha lá, o que os outros países estão fazendo". Batendo na tecla da educação e das reformas trabalhistas, o autor defende que o Brasil precisa, sim, se espelhar em bons exemplos internacionais. Não que seja pra copiar tudo, mas o que está funcionando lá fora e poderia ser útil aqui?
E se você está esperando um final de "felizes para sempre", sinto muito, spoiler alert: o desenvolvimento não é um caminho de rosas! Mancuso aponta que, ao longo da história, o Brasil oscila entre oportunidades e crises como quem troca de camisa. Nesse universo de incertezas, o papel do Estado e do empresariado é o de se reinventar, e como já dizia o velho ditado: "quem não tem cachorro, caça com gato."
Resumindo, "Estado, Empresariado e Desenvolvimento no Brasil" é uma obra que, além de te fazer rir (ou chorar, dependendo do seu humor), provoca reflexões sobre a relação entre o Estado e a classe empresarial em um país que definitivamente não é para amadores. E se você ainda não entendeu tudo, não se preocupe, isso é normal. Apenas lembre-se: o conhecimento é como um bom vinho; quanto mais velho, melhor!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.