Resumo de Angústia e sociedade na obra de Sigmund Freud, de Gustavo Adolfo Ramos
Mergulhe na análise de Ramos sobre as angústias sociais pela lente de Freud. Ria e reflita sobre as neuroses da modernidade e suas ironias.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Prepare-se para um mergulho profundo e, surpreendentemente, cômico nas neuroses humanas, porque "Angústia e sociedade na obra de Sigmund Freud", do autor Gustavo Adolfo Ramos, nos convida para uma viagem pela mente do pai da psicanálise. Vamos lá, porque, acredite, as angústias que Freud tão bem descreveu não ficam só nas consultas da clínica!
O livro é, na verdade, uma análise das angústias que permeiam a sociedade moderna através da lente freudiana. Ramos utiliza os conceitos de Freud para tecer uma crítica social que vai da neurose individual à coletividade. Ou seja, enquanto Freud desnudava os traumas pessoais de seus pacientes, Ramos levanta a questão de como esses traumas são espelho de uma sociedade que, até agora, parece ter esquecido de fazer terapia.
Logo no começo, somos introduzidos aos princípios da psicanálise. A angústia, segundo Freud, é um bicho-papão que espreita nas sombras da nossa mente. E Ramos não perde tempo, elucidando como essa angústia se manifesta nas relações sociais, na cultura e, pasmem, até na política. Quem diria que a política poderia deixar as pessoas tão angustiadas? Um verdadeiro pop-up de ansiedade que não tem fim!
Ramos também se debruça sobre as estruturas sociais e suas funções. Ele aponta que a angústia pode ser, de certa forma, contagiosa. Sabe aquela pessoa que sempre traz um clima pesado para a roda de amigos? Pois é, essa é a angústia social se manifestando. A obra discute como a sociedade em si pode ser um fator que amplifica a angústia individual. É como uma cebola de angústias, quanto mais você descasca, mais te faz chorar.
E, claro, não podemos deixar de mencionar a crítica à modernidade. Ramos aponta que o avanço tecnológico, em vez de aliviar nossos sofrimentos, parece gerar ainda mais angústia. Alô, redes sociais? Estou falando de você! O autor sugere que estamos mais conectados do que nunca, mas também mais solitários, um paradoxo que nem Freud teria como explicar em uma única consulta. Imagine o divã abarrotado!
Ao longo do texto, Ramos ainda faz menções a diversos outros autores e correntes filosóficas, dando um verdadeiro workshop de referências. Então, se você pensou que Freud era o único nessa festa, pensa de novo! A angústia não tem limites e a filosofia moderna só reforça isso.
E, se você acha que vai sair desse texto sem um toque de spoiler, sinto lhe informar que não será possível. A conclusão de Ramos é de que o que realmente precisamos é de uma cura para essa angústia coletiva que nos rodeia. Uma verdadeira psicanálise social, e a receita mágica é: escutar, dialogar e, quem sabe, abrir uma boa cerveja. Porque, afinal, nada como um bom humor para curar as neuroses da vida.
Em suma, "Angústia e sociedade na obra de Sigmund Freud" é um convite para refletirmos sobre nossas angústias e as de nossos semelhantes, sempre com uma pitada de ironia e, por que não, um sorriso nos lábios. Afinal, se a vida é uma comédia, deixemos que as dores da angústia se tornem algo para se rir, ao invés de chorar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.