Resumo de A cor da Ternura, de Geni Guimarães

Mergulhe em A cor da Ternura, de Geni Guimarães, um convite ao amor e à reflexão sobre as emoções do cotidiano. Descubra como a ternura transforma vidas.

Em A cor da Ternura, a autora Geni Guimarães nos convida a um passeio pelas emoções, sentimentos e relações humanas, mas de um jeito tão delicado que você pode até esquecer que está lendo e achar que está recebendo uma carta de alguém que realmente se importa (e isso pode ser perigoso, porque pode fazer você chorar em público). Com uma linguagem que flui como um rio de águas calmas, a obra explora o que é ter ternura, essa palavra bonita que, se você parar pra pensar, pode parecer até um pouco estranha, como um cavalo de salto alto.

Ao longo das páginas, os leitores encontram uma série de poemas e textos curtos que falam sobre o cotidiano e a relação com as pequenas coisas da vida. E aqui, Geni faz algo sensacional: ela transforma a simplicidade em algo grandioso. Por exemplo, um copo de água se torna um momento de reflexão sobre a vida - se você está com sede, provavelmente, vai entender direitinho o que a autora quer dizer.

A autora trabalha com a ideia de que a ternura se apresenta em pequenos gestos, como um sorriso, um abraço ou até mesmo um "bom dia" bem dado. Mas convenhamos, analisar um sorriso não é lá tão fácil quanto parece. E quando ela fala sobre amor, parece que Geni está nos oferecendo uma receita para fazer uma torta de maçã - uma mistura de ingredientes que, na prática, pode resultar em algo que é, no mínimo, doce. O problema é que, muitas vezes, essa receita pode queimar no forno da vida, fazendo com que a gente chore em vez de fazer uma festa!

A obra também traz um lado educativo, se você parar pra pensar. Ela nos ensina a importância de se conectar com as pessoas à nossa volta, seja por meio de palavras, olhares ou atos de bondade. É como se Geni estivesse dizendo: "Ei, você! Olhe ao redor e veja como o mundo é lindo!" A gente só precisa lembrar de levantar a cabeça do celular de vez em quando - se não, como vamos notar a beleza da vida?

Um ponto interessante é como Geni nos provoca a refletir sobre as cores de cada sentimento. Quando você sente raiva, por exemplo, que cor seria essa? Um vermelho explosivo? E a felicidade, que cor teria? Um amarelo vibrante ou quem sabe um azul tranquilo? Davam para criar uma paleta de cores de emoções, não é mesmo?

E, claro, não podemos nos esquecer do toque de ironia que a autora insere aqui e ali, mostrando que mesmo a ternura pode ter suas nuances e reviravoltas. Com isso, Geni nos dá a importante missão de buscar a ternura mesmo nas situações mais complicadas. Mas cuidado: se você achar que a vida é só flores e borboletas, é melhor se preparar para a realidade - porque aqui, a gente não ignora os espinhos.

Por fim, vale saber que A cor da Ternura é por si só um convite à reflexão: sobre como vivemos, como nos relacionamos e, principalmente, como podemos trazer mais cor e leveza para o nosso dia a dia. E se você está esperando uma receita de ternura, sinto muito, meu amigo, essa receita é individual, e só a vida pode te ensinar. ❤️

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.