Resumo de Não Era uma Vez...: Contos Clássicos Recontados, de Ângelo Machado e outros autores
Mergulhe em 'Não Era uma Vez...' e descubra como contos clássicos ganham novas interpretações, humor e ironia. Uma leitura imperdível!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Não Era uma Vez...: Contos Clássicos Recontados. O livro que decidiu pegar as velhas histórias que já conhecemos de cor e os transforma em algo que você nunca pensou que precisava, mas que agora não consegue viver sem. Neste apanhado de contos, Ângelo Machado e sua trupe de autores buscam dar uma nova cara para aquelas narrativas que sempre nos foram contadas com as velhas e surradas frases de "Era uma vez...". Spoiler: a história não acaba com um "e viveram felizes para sempre", mas com um "cuidado com o que deseja - pode ser pior do que a bruxa má".
Logo de cara, temos um misto de nostalgia e humor. Os contos que você cresceu ouvindo ganham uma nova interpretação, onde o lobo não é apenas um lobo mau, e as princesas não são apenas donzelas à espera de um príncipe encantado com um cavalo branco e uma pele de talco. Aqui, a história é um pouco mais sombria, cheia de ironias e, por que não, algumas pitadas de sarcasmo. O livro grita: "princesas não precisam de príncipes, e lobos não são tão malvados assim". Prepare-se para repensar seu conceito de "felizes para sempre".
Os contos são uma espécie de misto de cabeçalho da era digital com a tradição, e isso é sensacional! Em vez de desembarcar nos tão conhecidos reinos de sempre, encontramos tramas que fazem você rachar o bico várias vezes. Tem uma Branca de Neve que não é tão inocente assim e um João e o Pé de Feijão que talvez não queiram conquistar um gigante por razões "tão nobres assim".
No fundo, Não Era uma Vez... é a obra perfeita para quem ama as histórias clássicas, mas também anseia por uma sacudida na moral tradicional. Isso porque os autores aqui tiram da cartola não só a força das narrativas antigas, mas fazem questão de dar uma repaginada nos personagens, com diálogos que te fazem pensar: "Uai, eu nunca tinha pensado dessa maneira antes!". Afinal, quem disse que o capeta não poderia ser engraçado?
Ao longo dos contos, a leitura flui como um rio de chocolate em uma fábrica de doces (ou a sua sobremesa de domingo favorita). E, enquanto você mergulha nesses relatos, fica a reflexão sobre como as histórias podem ser moldadas e adaptadas às diversas visões de mundo contemporâneas. O que significa que elas são tão duradouras quanto os memes do dia-a-dia - e podem ser reinterpretadas a qualquer momento!
Em resumo, Não Era uma Vez... nos convida a revisitar as histórias que moldaram nossas infâncias e nos faz rir de maneira leve e divertida. Com esse livro, você pode carrocear com as tradições e criar suas próprias versões das histórias para contar aos seus filhos ou apenas para os amigos na roda de conversa.
Então, se você estava pensando em uma leitura leve, cheia de risadas e contornos inesperados, esse livro pode ser sua melhor companhia. Apenas não se esqueça de dizer a ele: "Não era uma vez", e sim: "Era uma vez uma reinterpretação!"
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.