Resumo de Poemas Malditos, Gozosos e Devotos, de Hilda Hilst
Mergulhe nas emoções cruas de Hilda Hilst em 'Poemas Malditos, Gozosos e Devotos'. Uma leitura que desafia você a refletir sobre a vida entre prazer e dor.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Se você estava à procura de um livro que mistura o maldito, o gostoso e o devoto, chegou ao lugar certo! Poemas Malditos, Gozosos e Devotos é um passeio pela mente genial da nossa queridíssima Hilda Hilst, uma verdadeira dama da literatura brasileira que não tinha medo de explorar as profundezas da alma humana. E olha que tem coisa pra caramba pra explorar!
A obra, que é uma coletânea de poemas, nos joga numa montanha-russa de emoções intensas, onde a Hilda é como uma motorista irresponsável, acelerando em descidas perigosas e deixando a gente sem fôlego. Desde as primeiras páginas, sua escrita é carregada de paixão, angústia e até um certo toque de pimenta malagueta, porque a senhora Hilda não estava brincando em serviço!
Os poemas que você vai encontrar aqui são um verdadeiro banquete para os sentidos. Hilda fala sobre o amor, a solidão, a vida e a morte como se estivesse discutindo a receita de um prato feito: sem medo de errar a dose e mexendo os ingredientes com uma colher de pau cheia de ousadia. É tudo muito gorduroso e apimentado, e se você não estiver preparado, é melhor ir de estômago vazio para não passar mal!
Entre os muitos versos, a poetisa se envereda por temas próprios da condição humana, como a religiosidade, o desejo e a resistência. O que me lembra que ela era a pessoa que ia na missa e, em seguida, recitava um poema sobre a vida de um demônio - alma de artista, vocês sabem como é. E tem mais: no fundo, Hilda nos faz questionar o que é sagrado e o que é profano - ótima receita para deixar alguém confuso!
Explicitamente são poemas malditos, porque são diretos e não têm medo de provocar. Hilda parece querer chacoalhar o leitor a cada estrofe: "Ei, você! E essa sua vida chata, o que você está fazendo com ela?" Por outro lado, também encontramos os gozos, os prazeres da vida, onde a poetisa nos convida a brindar a existência com um copo de vinho em uma mão e um cigarro na outra, porque aqui é tudo ou nada. Nada de meias verdades, ok?
E, claro, não podemos esquecer dos "devotos", que trazem um ar de tranquilidade e reflexão, em contraponto ao caos que os outros poemas evocam. Aqui, Hilda fala sobre a devoção de um jeito único, quase como uma amante que sabia que a relação era tóxica, mas não conseguia deixar de amar. Isso me faz pensar em relacionamentos que todos nós temos; tipo aquele crush que nunca te dá bola, mas você insiste como se fosse um devoto fervoroso.
Ah, e antes que eu me esqueça! COF COF SPOILER ALERT: no final, Hilda nos deixa pensando que, no fundo, todos estamos condenados a viver entre esses extremos - o gozo e o sofrimento. Basicamente, ela diz que a vida é uma eterna briga entre o prazer e a dor, e a gente fica só tentando fazer as pazes com isso. Spoiler: talvez a paz nunca chegue.
Em resumo, Poemas Malditos, Gozosos e Devotos é uma obra que deve ser lida por aqueles que estão prontos para mergulhar de cabeça nas emoções cruas e possíveis da vida. É como ser apresentado a um lado da existência que, convenhamos, todo mundo deveria explorar, mesmo que seja só por conta das postagens bem dramáticas no Instagram, né? Portanto, pegue seu antídoto e prepare-se para os altos e baixos que Hilda Hilst tem a oferecer!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.