Resumo de Até nos revermos no céu, de Anselm Grun
Mergulhe em 'Até nos revermos no céu' de Anselm Grun, uma reflexão leve sobre vida, morte e amor que transforma sua relação com o presente.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Ah, "Até nos revermos no céu"! Um título que já me faz imaginar um reencontro celestial onde o café é sempre fresquinho e as fofocas dos anjos rolam soltas. Escrito pelo conhecido Anselm Grun, o autor é quase um Jedi da espiritualidade moderna. O livro, com suas 64 páginas que não querem te deixar com a cabeça a mil, é um mergulho gentil no tema da vida após a morte, e como essa ideia pode influenciar nosso cotidiano, porque, afinal, a gente só vive aqui para ter um corpo e esperar a fila do céu, não é mesmo?
Grun tem um jeito especial e leve de abordar questões que, na verdade, fazem a gente tremer nas bases. Ele sugere que o pensamento da vida eterna e do depois pode ajudar a gente a viver melhor no presente. É como se ele dissesse: "Ei, relaxa! Se você estiver bem com a morte, pode ser que a vida aqui embaixo fique mais divertida."
O autor fala sobre a esperança como a bússola na jornada da vida. E pode acreditar, não é que a gente precisa mesmo desse GPS? A esperança é o que nos empurra a seguir em frente, mesmo quando a vida está mais difícil que passar pelo parkour do "Titanic" nas cobranças do dia a dia. Grun também faz uma reflexão sobre o valor das despedidas e como elas não são apenas um ponto final, mas uma preparação para os reencontros. E claro, como não poderia faltar, ele menciona a importância do amor, que transcende tempos e dimensões - porque, para ele, nem a morte consegue barrar um amor verdadeiro. Isso já é mais romântico que filme da Sessão da Tarde.
E o que dizer das mortes que ele analisa? Não, não se preocupe! Ele não vai te deixar em depressão profunda, mas sim instigar uma reflexão sobre o que realmente queremos deixar como legado. O autor sugere que cada um deve encontrar seu próprio significado nesse trajeto, afinal, ir para o céu não deve ser o nosso único objetivo.
Os muitos lençóis de vida e morte abordados por Grun são como peças de um quebra-cabeça que nos fazem entender que a vida deve ser vivida com significado, e que cada ato de amor tem peso não só aqui, mas lá em cima. Para ele, tudo isso é uma preparação para o que vem depois, como se a vida fosse um ensaio para a grande peça final, que, entre nós, espero que tenha uma ótima crítica, porque não dá pra fazer teatro sem aplausos, não é?
O autor também traz dicas práticas para lidar com a perda e a saudade, um assunto que pode até dar um nó na garganta, mas que merece ser conversado. Ele nos ensina que chorar é legal e que cada lágrima derramada é como uma mensagem enviada para o céu, porque quem não gostaria de fazer uma transmissão ao vivo por lá?
Então, por mais que o livro seja curto, o conteúdo tem um punch que faz você refletir sobre a vida e a morte, sem perder o senso de humor. Não sei você, mas eu sairia dessa leitura com mil ideias na cabeça e uma vontade de amar mais. E para os apreciadores de uma boa conversa sobre a vida após a morte, dá até pra abrir um grupo de discussão e agendar um happy hour entre amigos. no céu, é claro!
Se você deseja um guia prático (ou espiritual) para repensar sua relação com o mundo e preparar seu espírito (sim, estou falando de outro nível aqui), "Até nos revermos no céu" é o combustível que você precisa. No fim das contas, viver bem é só o começo de uma grande viagem que continua, mesmo que a gente não esteja mais por aqui.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.