Resumo de POEMAS DESENCARNADOS NUMA MESA DE BAR, de ERIBERTO HENRIQUE
Mergulhe na reflexão e ironia de 'Poemas Desencarnados numa Mesa de Bar' de Eriberto Henrique, onde a poética encontra o ambiente boêmio.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, o que temos aqui? Um título que promete muita reflexão e talvez um pouco de ressaca: POEMAS DESENCARNADOS NUMA MESA DE BAR. O autor, o poeta e bartender às avessas, Eriberto Henrique, resolveu misturar a poética com o ambiente boêmio, nos fazendo imaginar que a inspiração pode brotar entre um copo e outro de bebida.
Vamos começar pela atmosfera do livro. Imagine um bar, algumas mesas, pessoas jogadas em conversas profundas, mas também em desabafos etílicos. Cada poema parece ser um retrato desses momentos efêmeros, onde as palavras escorrem como a cerveja que transborda do copo. O autor, com um toque de ironia e sarcasmo, nos apresenta reflexões sobre a vida, a morte, e tudo que há entre um gole e outro.
Os poemas são como aqueles amigos que sempre têm uma história interessante para contar - uns trazem risadas, outros podem te deixar pensativo, e outros ainda podem fazer você querer chorar numa esquina escura do bar. Eriberto ousa explorar temas universais, como a solidão e a busca por conexão, talvez tentando encontrar sentido em meio a um brinde.
E, claro, não podemos esquecer do ambiente onde tudo isso acontece: o bar, que é quase um personagem! É nesse espaço que os "desencarnados" se tornam figuras que dialogam com nossas memórias e experiências. Os versos parecem ecoar as conversas já ditas e as que ainda estão por vir, como um eterno "só mais um drink". Cada estrofe tem o potencial de fazer você se sentir como se estivesse sentado ao lado do autor, ouvindo suas confissões entre uma rodada de drinks.
Se tivesse que resumir a obra em uma frase, diria que é uma mestres de cerimonias do existencialismo, misturando a leveza da comédia com a profundidade da tragédia. Prepare-se para um desfile de sentimentos que vai desde o riso quase histriônico até aquele nó na garganta que você só sente quando a música toca e você se perde em lembranças.
Claro, aqui não pode faltar aquele aviso aos navegantes: spoiler alert! Se você esperava que o autor fizesse uma ode aos felizes casais eternamente apaixonados, pode ir se preparando, porque a realidade poética aqui é um pouco diferente. Eriberto não tem medo de encarar os fantasmas que nos assombram - nem que isso signifique levantar um copo para brindar ao desgosto em sua forma mais pura.
Então, se você está disposto a embarcar nessa viagem de versos desencarnados, lembre-se: nem sempre é só poesia. Às vezes, é a vida crua, servida em doses generosas. Cheers!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.