Resumo de As religiões que o mundo esqueceu: Como egípcios, gregos, celtas, astecas, e outros povos cultuavam seus deuses, de Pedro Paulo Funari
Mergulhe nas práticas religiosas de civilizações esquecidas! Descubra como egípcios, gregos, celtas e astecas cultuavam seus deuses de forma intrigante.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem no tempo com _As religiões que o mundo esqueceu_ de Pedro Paulo Funari. Neste livro, o autor nos apresenta uma verdadeira coleção de "tô sabendo quem você era no passado" sobre as práticas religiosas de civilizações que, convenhamos, a maioria das pessoas não sabe mais se existiram ou se foi só um enredo de filme épico.
Se você está pensando que a religião é um assunto chato, você claramente não está ciente de quantos deuses diferentes haviam pelo mundo afora. O autor nos leva a explorar as crenças complexas dos egípcios, que adoravam deuses como Rá (sim, o deus sol, não o da Kombi), Osíris, e Ísis. Os egípcios eram praticamente os _vaidosos_ do panteão: "Olha só, eu tenho um deus para cada aspecto da vida!".
Depois, temos os gregos, que não faziam questão de esconder que adoravam deuses com personalidades muito mais humanas do que muitos achariam aceitável. Enquanto a maioria de nós cultua celebridades, os gregos adoravam Zeus e companhia, que eram conhecidos por suas intrigas amorosas e algumas tragédias familiares que colocariam qualquer reality show no chinelo. Você pode até imaginar a cena do Olimpo como uma mistura de _Game of Thrones_ com uma reunião de amigos com muitas bebidas.
O autor também não esquece dos celtas, que entraram nessa grande festa com suas tradições e rituais envolvendo a natureza e uma série de elementos supersticiosos. Impressões de sua ligação profunda com a terra, muitos acreditam que eles estavam sempre um passo à frente na ideia de aproveitar o melhor da vida, antes mesmo de inventarem o conceito de _pôr-do-sol com um drinque_.
E como não mencionar os astecas? Eles eram os reis do sacrifício, mas não estamos falando de "sacrificar" como se você tivesse que abrir mão do seu chocolate. Aqui, estamos nos referindo a rituais sangrentos, que envolviam a crença de que eles precisavam manter os deuses satisfeitos para garantir a continuidade da vida. A vida deles parecia uma série de desafios, onde a cada temporada alguém tinha que sair (literalmente!) de cena!
Funari também apresenta a diversidade dos deuses adorados através da história, mostrando que toda cultura tinha suas peculiaridades, tradutores, e muitas vezes, humor. O livro se debruça sobre as formas de culto, os rituais, a iconografia e como as religiões antigos moldaram as sociedades que a elas se submeteram. É como se o autor estivesse dizendo: "Olha, cada um com suas maluquices, mas vamos pegar leve e entender o contexto, vai?".
O que temos aqui é um verdadeiro olhar antropológico e histórico, que explicita como aquelas pessoas cultuavam seus deuses, celebravam suas vitórias e, claro, enfrentavam seus medos.
Sem spoilers (afinal, estamos lidando com milênios de história), o livro é riquíssimo em exemplos e detalhamentos que nos mostram o quanto a espiritualidade e a religiosidade estão interligadas com a cultura e a sociedade de então. _As religiões que o mundo esqueceu_ é um ótimo convite para abrir a mente e pensar: "Quais deuses serão cultuados no futuro? Será que vamos precisar de um novo Zeus ou um Osíris na nossa era moderna?" E se você estava pensando que o único divisor de águas entre todas essas crenças era o cronômetro do tempo, prepare-se para se surpreender!
Afinal, até os deuses precisam de uma boa narrativa para manter a relevância!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.