Resumo de Lordes e Damas, de Terry Pratchett

Mergulhe no universo de Lordes e Damas, onde fadas maliciosas e nobles incompetentes criam uma hilariante e caótica trama. Ria e reflita com Pratchett!

Ah, Lordes e Damas, essa pérola do mestre Terry Pratchett! Prepare-se para entrar em um mundo onde a nonsense se mistura com uma ironia afiadíssima, e onde até as fadas têm mais malandragem do que você poderia imaginar. Aqui, a Terra dos Discworld não é só um lugar onde os dragões são reais, mas também um campo de batalha para cavalheiros, damas e, claro, uma segurança bastante questionável sobre quem realmente está no controle.

A história gira em torno da insípida e encantadora Rainha Magrat Garlick, que, após se casar com o poderoso rei Verence II, descobre que governar é bem mais difícil do que parece. Spoiler alert! O rei é um tanto quanto inepto e, para complicar, nem sabe da treta que está prestes a se formar. Enquanto isso, os nobres da corte estão mais preocupados em se vangloriar do que em, bem, governar. Fique tranquilo, porque nada como um bom banquete para uma reviravolta, certo?

Enquanto isso, temos um bando de fadas que não são exatamente as adoráveis criaturas que você viu na sua infância. Essas fadas são... digamos, mais interessadas em fazer uma festa de "gore" e em causar confusão entre os mortais. Afinal, o que pode ser mais divertido do que transformar a vida dos outros em um verdadeiro caos? A ideia de "fairy tale" fica um pouco deformada aqui, e você vai se perguntar se aquele conto de fadas que te contaram era mesmo a verdade.

E não podemos esquecer dos bruxos. Ah, os bruxos, sempre uma delícia de se acompanhar. Nessa trama, você encontra Nanny Ogg e Granny Weatherwax, duas bruxas que, se não fossem tão encantadoras e familiares, poderiam muito bem ser consideradas as verdadeiras anarquistas do mundo mágico. Elas são as únicas que realmente entendem o que significa ser "poderosa" nesse universo amalucado.

À medida que as intrigas da corte se desenrolam e as fadas colocam seus planos malignos em prática, a história vai escalonando. E, como em toda boa comédia de Pratchett, aquele que menos esperava acaba tomando o protagonismo.

Cuidado aos que não gostam de spoilers: aqui vem mais uma bomba! No clímax da história, uma batalha acontece, e não, não é aquela batalha épica com armaduras, mas sim uma verdadeira guerra de sabedoria e... com muito bom humor. Você vai rir, vai se emocionar e, se for como eu, começará a pensar duas vezes antes de chamar uma fada.

No final, a moral da história (se é que podemos chamar assim) é que cada um tem seu papel, e que, no fundo, não se pode confiar nem mesmo nas fadas. Afinal, sabemos que o mundo pode ser um lugar bem perigoso quando se está cercado por lordes e damas que parecem mais interessados em manter aparências do que em resolver os problemas reais.

E assim caminha a humanidade, entre risadas e reviravoltas, enquanto nos lembramos que, no Discworld, o absurdo é a norma e a regra é nunca levar nada muito a sério. Agora, se você não ri pelo menos umas cinco vezes até lá, bem, pode considerar voltar para a camada de lorde ou dama que nunca leu isso!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.