Resumo de Participação e democracia no Brasil: Da década de 1960 aos impactos pós-junho de 2013, de Maria da Gloria Gohn
Explore como a democracia e a participação política no Brasil evoluíram desde os anos 60 até 2013, com análise crítica e humor, no livro de Maria da Gloria Gohn.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está curioso sobre a relação entre participação e democracia no Brasil, e ainda mais sobre como tudo isso se desenrolou desde a década de 1960 até os dias atuais, este livro é um prato cheio! Escrito por Maria da Gloria Gohn, a obra mergulha fundo nas turbulências políticas e sociais que o Brasil enfrentou, mas sem deixar o bom humor de lado - porque, convenhamos, no fim do dia, o que \não\ é melhor do que uma boa risada ao falar de política?
A narrativa começa nos anos 1960, quando o Brasil estava tomando um bom banho de militarismo. Nessa época, a participação política era daquelas que, pra falar a verdade, estava mais escondida do que a nota de R$ 100 na sua carteira. Gohn explora como a ditadura militar, com seus arames farpados e censura pesada, fez com que a democracia desse uma pausa para respirar. Ou melhor, quase deixasse de respirar!
Avançando pelas décadas, o livro revela como a redemocratização, que veio a partir dos anos 1980, trouxe uma nova esperança e, claro, novas discussões. Gohn discute a transição e como as estruturas de participação social foram se moldando, como um artista que tenta dar forma a uma peça de barro molhado, esperando que não escorregue e estrague todo o trabalho. A partir desses anos, o Brasil passou a ver novas faces na política - e vamos combinar, algumas bem esquisitas!
A narrativa nos leva até junho de 2013, quando o Brasil foi agitado por uma onda de protestos que, por um breve momento, parecia conferir vida à democracia adormecida. Os jovens saíram às ruas com cartazes e gritos, como se estivessem em um show de rock, exigindo mudanças e melhorias. Gohn analisa esses momentos como um divisor de águas. Afinal, quem diria que um aumento no preço do transporte público geraria tamanha revolução?
Um ponto interessante que Gohn destaca é o papel das redes sociais nessa trajetória. Hoje, todo mundo (ou quase) tem um celular e uma opinião para compartilhar, o que muda completamente o cenário da participação. Aliás, tem mais tuitada em hashtag do que em comício, e a autora reflete sobre como isso tem moldado a maneira de expressar demandas e insatisfações.
Ao longo da obra, você vai se deparar com análises, conceitos e exemplos que ajudam a entender essa montanha-russa política, cheia de altos e baixos. Até mesmo os movimentos sociais entram na dança, mostrando que a luta pela democracia e por direitos não é de uma época só, mas uma saga contínua que parece nunca ter fim.
Gohn não só mapeia os eventos, mas também apresenta uma visão crítica sobre como a democracia no Brasil ainda está se adaptando e lutando para se manter firme e forte. O livro, então, é um convite à reflexão: será que estamos mesmo participando da democracia ou é tudo uma grande encenação?
Resumindo: se a sua ideia de um bom livro é algo que traz luz sobre os altos e baixos da democracia brasileira com uma pitada de humor e crítica inteligente, então você sem dúvida deve dar uma espiada em Participação e democracia no Brasil: Da década de 1960 aos impactos pós-junho de 2013. Uma verdadeira aula de história e política, embalada no melhor estilo gótico do século XXI - ou algo assim!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.