Resumo de Blame! vol. 03, de Tsutomu Nihei
Mergulhe na confusão apocalíptica de Blame! vol. 3, onde Killy enfrenta perigos e segredos em um mundo cyberpunk sombrio. Será que ele encontrará o que busca?
sábado, 16 de novembro de 2024
Se você achou que a narrativa de Blame! já estava uma bagunça em volumes anteriores, prepare-se, porque o volume 3 vem para deixar tudo mais confuso! Aqui, o autor Tsutomu Nihei continua sua épica jornada por um mundo cyberpunk, onde o único consenso é que, se você não sabe qué mais está acontecendo, junte-se à festa!
Neste volume, conhecemos Killy, nosso herói que parece ter saído diretamente de um pesadelo de uma garota que não conseguiu entender matemática. Ele está em busca do "gene no futuro" - sim, isso mesmo, parece que Killy precisa de algo que provavelmente está escondido em um dos 2 bilhões de andares que formam esse mundo e que fica mais sombrio a cada página. O coitado não tem um mapa e, sinceramente, ele provavelmente nem saberia usar, mesmo que tivesse.
Enquanto isso, enfrentamos várias criaturas bizarras e seitas fanáticas. Killy e sua nova amiga, a fofa (sarcasmo aqui) de aparência robótica, sanakan, atravessam esse paraíso (ou seria inferno?) repleto de perigos e confusões. Para cada cena de ação intensa, tem uma sequência de "onde estou e o que estou fazendo aqui?" que faz você se sentir como Killy em um dia de nevoeiro.
Cuidado, aqui é onde os spoilers entram. Em certo momento, sanakan revela que ela está muito mais ligada a toda essa confusão do que Killy poderia imaginar. Pra começo de conversa, ela tem um passado mais complicado do que qualquer enredo da novela das nove. A relação deles se desenvolve, mas, meu amigo, isso não é um romance! Estamos no meio de um apocalipse tecnológico onde tudo pode dar errado e geralmente dá.
O mundo em Blame! vol. 03 se torna ainda mais claustrofóbico, com os muros do cenário humano se fechando e revelando segredos enterrados que, sinceramente, deveriam permanecer assim. Tecnologias obsoletas, monstros estranhos e um Killy cortando tudo pela frente, parecendo uma maratona de ação sem emoção. É uma verdadeira jornada de "parece que estou perdido, mas vamos lá!".
Resumindo, nesse volume, a atmosfera de desespero e solidão prevalece, com os corpos empilhados e o desespero em cada esquina. Se você achou que estava tudo bem, me enganei! As coisas só ficam mais inconstantes e o desfecho quase faz você querer perguntar: "Qual é o sentido disso tudo?" Mas, ei, se não estivesse perdendo um pouco a sanidade, não estaria lendo Tsutomu Nihei, correto?
Prepare-se para mais alienígenas e tecnologia falida, e não esqueça de sempre olhar para cima - quem sabe não aparece uma bola de energia pronta para te surpreender? Se você for corajoso o suficiente para continuar na jornada de Killy, boa sorte, porque você vai precisar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.