Resumo de Alameda, de Astrid Cabral
Em Alameda, Astrid Cabral nos leva a uma jornada emocional entre memórias e reflexões. Prepare-se para descobrir se você também se perde na própria Alameda da vida.
domingo, 17 de novembro de 2024
Em Alameda, a autora Astrid Cabral nos apresenta um território onde as lembranças dançam com a realidade, como um convidado inesperado em uma festa. E você achando que estava se divertindo só com a comida, não é mesmo? Neste livro, a protagonista se perde em suas memórias, buscando entender melhor quem é, o que leva à revelações que podem causar até um AVC em quem não está preparado.
A trama se desenvolve em um ambiente urbano que além de ter sua própria personalidade, é quase como um personagem secundário que faz questão de ser notado. O cenário é repleto de ruas, prédios e todo aquele caos que só uma cidade grande proporciona, mas, claro, temperado com as reflexões da protagonista sobre a vida, o amor e a solidão. Se fosse uma série da Netflix, definitivamente teria algumas temporadas muito emocionantes!
Ao longo das páginas, somos apresentados a uma sequência de interações que giram em torno das relações familiares, amores perdidos e reencontrados, além das descobertas que a vida nos impõe. Spoiler: não tem como escapar das revelações dolorosas! A cada nova lembrança, a protagonista se depara com questões que todos nós já enfrentamos: o que realmente importa? Temos amigos de verdade? E será que esquecer é o mesmo que deixar pra lá?
A narrativa é permeada por uma prosa poética e melancólica que faz você sentir uma vontade de pegar um café e talvez choramingar um pouco no sofá, bem no estilo "sou um artista atormentado". Mas não se engane, também há momentos de leveza e humor, como se a própria autora quisesse avisar: "Ei, você não é o único que vive no drama!"
Este é um livro que ganha vida com a combinação de memórias e reflexões, levando o leitor a se perder na própria Alameda de emoções. Portanto, prepare-se para um passeio e, se você é do tipo que gosta de se identificar com a história, pode ser que você até encontre um pouco de si mesmo por ali (e, quem sabe, fazer um playlist de músicas tristes para acompanhar a leitura).
No final da jornada, fica a dúvida no ar: será que todos nós acabamos seguindo pela mesma Alameda da vida, ou as nossas experiências realmente me fazem únicos? Isso você vai ter que descobrir sozinho, mas uma coisa é certa: dificilmente será uma caminhada sem tropeços.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.