Resumo de Natureza, de Ralph Waldo Emerson

Mergulhe nas reflexões de Emerson sobre a conexão entre o homem e a natureza em 'Natureza'. Um convite à simplicidade e ao autoconhecimento.

Se você curte um rolê filosófico e um papo sobre como a natureza é linda, prepare-se, porque Natureza de Ralph Waldo Emerson é como um convite para se perder entre as árvores e as ideias. O homem, que parece ter uma conexão especial com o mundo natural, nos apresenta uma obra que poderia muito bem ser um hino ao que há de mais verde e belo por aí, sem esquecer da mente humana.

Emerson abre o livro nos usando de uma introdução bem poética - focando no quão maravilhosa é a natureza. Parece que ele estava pirando no doce dos pássaros cantando e das flores florescendo, porque ele argumenta que a natureza é uma grande alma que nos inspira a sermos melhores! Olha que profundo, não é mesmo? Ele defende que estar em contato com o natural é uma forma de autoconhecimento e que todo mundo deveria parar de trabalhar, pegar uns dias de folga e dar uma volta no parque para refletir.

Outra coisa que ele dá uma ênfase danada é a ideia de que a natureza é uma professora super sábia. Emerson diz, e com razão, que cada árvore, cada nuvem tem algo a nos ensinar. A gente só precisa prestar atenção. Ele acredita que a simplicidade da natureza é uma reflexão sobre a simplicidade que deveríamos ter em nossas vidas. Detalhe: é tudo um conceito assim bem "zen", para você sair do estresse do dia a dia e lembrar que um pouco de verde faz bem para a alma.

Mas calma, não é só sobre flores e melodias de pássaros. Emerson também se aventura em discutir a relação entre o ser humano e o mundo natural. Para ele, a natureza e o homem têm uma relação quase simbiótica. Enquanto o homem é parte da natureza, é também responsável por entender e respeitar essa conexão. Spoiler: ele basicamente estava dizendo que destruir a natureza é destruir a si mesmo. Sério, se as redes sociais já existissem, Emerson estaria postando frases de efeito sobre isso todo dia!

A obra ainda tem toda uma pegada romântica, cheia de metáforas e um toque nostálgico, porque, claro, não seria Emerson se ele não fosse um pouco poético. Ele faz uma crítica à vida urbana e aos excessos da civilização, que, segundo ele, nos afastam do nosso verdadeiro eu. E se você imaginou que ele estava chamando todo mundo de "futurista bagunceiro da cidade", acertou! Ele nos convida a buscar a verdadeira essência através do contato com a natureza, como se dissesse: "Vai lá, tira um selfie com uma árvore e se concentra na vida!"

Em suma, Natureza é uma obra em que Emerson flerta com a filosofia, o romantismo e o amor pela paisagem natural. É como um lembrete de que o que realmente importa está lá fora, esperando que a gente olhe para ele. Então, da próxima vez que você passar por um parque, lembre-se do Ralph e diga: "Obrigado, amiguinho verde!" E, graças a ele, você pode até voltar a acreditar que uma caminhada ao ar livre pode ser um momento filosófico de reflexão (ou pelo menos um bom momento para descolar um sorvete).

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.