Resumo de Mamãe, casei, de Lih Santos
Mergulhe nas hilárias confusões de Mamãe, casei, de Lih Santos. Uma comédia romântica que vai te fazer rir e refletir sobre amor e família.
domingo, 17 de novembro de 2024
Em Mamãe, casei, a terceira parte da hilariante saga sobre uma mãe casamenteira armada até os dentes, nos deparamos com mais uma porção de situações absurdas que farão você rir, chorar e se identificar (mesmo que você não seja casado, solteiro ou até mesmo tenha a intenção de um dia achar alguém). É aquele tipo de livro que a gente lê imaginando a vontade da autora de desembaralhar sua própria vida amorosa através da ficção. Então, vamos lá!
A história gira em torno da adorável (ou nem tanto) mãe casamenteira, que tem um talento especial para transformar a vida dos filhos na mais complicada novela mexicana. Aqui, nossos protagonistas, em meio a drama, comédia e um pouquinho de amor, seguem suas vidas enquanto a mamãe querida está sempre em cima, como uma espécie de cupido de plantão, pronta para sacudir a poeira dos assuntos amorosos de sua prole.
Logo no início, somos apresentados a uma série de armações tipicamente maternas, que mais parecem um roteiro de filme de comédia romântica - os famosos "eu conheço alguém que poderia ser perfeito para você". E por favor, lembre-se desse detalhe: spoiler não é a vibe aqui, mas não podemos deixar de avisar que há algumas reviravoltas dignas de um Festival de Cinema de Cannes.
Os conflitos acontecem a toda hora. Mãe aqui, mãe ali, e lá vamos nós torcendo por um romance que pode ou não dar certo. O que acontece? Tem sempre uma reviravolta que faz com que os personagens tenham que lidar com suas próprias inseguranças, amores não correspondidos e aquela famosa frase "mãe, me deixa em paz!" (mas quem consegue resistir a uma mãe que só quer ver seus filhos felizes?).
Ah, e claro, não podemos esquecer do triângulo amoroso que, sinceramente, se tornou um clichê, mas que neste livro é bem aplicado, pelo menos porque nos faz rir e nos lembrar que cada um de nós pode acabar se metendo em uma roubada. Os personagens têm personalidades diferentes e os diálogos são pitorescos, com tiradas que podem ser facilmente Instagramáveis.
No meio do caminho, ainda temos algumas reflexões sobre amor, família e a pressão social em cima dos relacionamentos. Afinal, ser casamenteira não é tarefa fácil, e a mãe da história, com suas manias e táticas, nos remete às nossas infâncias, quando nossos próprios pais queriam que nós nos casássemos com uma "pessoa de bem" (o que quer que seja isso).
E quem precisa passar por um processo de autoconhecimento ou terapia quando se pode ter uma mãe casamenteira, não é mesmo? E se você é do tipo que ama comédias românticas, esse livro é uma leitura leve e divertida, cheia de situações que te fazem querer dar umas boas risadas e, talvez, reconsiderar suas táticas de namoro.
No final, a história faz com que você pense: "será que o amor é realmente tudo isso que pintam?", e a resposta pode ser tanto "sim" quanto "não", dependendo da quantidade de chocolate e vinho que você tiver na sua estante.
Se você quer saber como essa confusão termina e as situações inusitadas em que nossos personagens se meterão (você não vai acreditar!), é só dar uma espiada no livro. A única certeza que fica é que, com certeza, teremos mais uma dose de amor e risadas em futuras continuações. Afinal, quem dirá não para uma mãe que só quer ver seu filho feliz?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.