Resumo de As concepções docentes sobre contextualização e interdisciplinaridade: Uma investigação a respeito dos eixos curriculares norteadores em Barcarena-Pará, de Rodrigo Bentes, Rodolfo Li
Resumo de As concepções docentes sobre contextualização e interdisciplinaridade: Uma investigação a respeito dos eixos curriculares norteadores em Barcarena-Pará, de Rodrigo Bentes, Rodolfo Lima e Ramon Gomes
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre se perguntou como os professores realmente enxergam a tal da contextualização e interdisciplinaridade - aquelas buzzwords que fazem todo mundo parecer mais culto nas reuniões de pais - chegou a hora de descobrir. "As concepções docentes sobre contextualização e interdisciplinaridade" é praticamente o manual para entender os bastidores da educação em Barcarena-Pará. Prepare-se para mergulhar nesse universo escolar!
Os autores, Rodrigo Bentes, Rodolfo Lima e Ramon Gomes, se propõem a investigar como os docentes da região interpretam esses conceitos e como eles influenciam a prática pedagógica. Basicamente, eles pegam alguns professores, colocam uma lupa sobre suas cabeças e começam a perguntar: "E aí? O que você entende por interdisciplinaridade? Você realmente usa isso na sala de aula ou só fala que usa?". Imaginem o drama!
O primeiro ponto a ser destacado é a contextualização. Os professores falam sobre a importância de relacionar o conteúdo curricular com as experiências de vida dos alunos, quase como fazer uma aula de história em um museu. No entanto, a grande revelação é que, na prática, isso nem sempre acontece. Às vezes, é só um discurso bonitinho para ganhar pontos com o Ministério da Educação. O que se vê é que muitos educadores ainda estão engessados na velha fórmula "decoreba e prova" - bem-vindos aos anos 90!
Então, entra o segundo conceito: a interdisciplinaridade. Aqui a coisa fica emocionante, quase como uma novela mexicana. Os professores até reconhecem que trabalhar com diversas disciplinas ao mesmo tempo é uma ótima ideia, mas existem alguns obstáculos, como a falta de formação específica ou a resistência dos colegas. Imagine um professor de matemática se unindo a um de artes para fazer uma aula de geometria com pinturas... Uma combinação explosiva, certo? Mas, na prática, muitos ainda dizem: "Ah, deixa pra lá, melhor eu ficar com meus cálculos mesmo".
Os autores buscam identificar os eixos curriculares que orientam essa prática e descobrem que, para a maioria dos docentes, a formação inicial é insuficiente. Ou seja, ao invés de aprenderem a fazer conexões entre as disciplinas, saem da faculdade prontinhos para ensinar biologia, matemática e do jeito que sempre foi feito, como num roteiro de filme repetido sem graça.
No fim das contas, os autores concluem que, para que a contextualização e a interdisciplinaridade deixem de ser apenas palavras-chave em discursos de abertura de eventos educacionais, é preciso um baita investimento na formação dos docentes. E, claro, um esforço colaborativo de toda a rede de educação, porque sem isso, é como construir castelos na areia.
A investigação se apresenta como um convite à reflexão sobre a prática docente e a realidade das salas de aula em Barcarena. E, mesmo que o livro seja tão curto quanto uma mensagem de WhatsApp, oferece um conteúdo rico para quem quer entender os desafios da educação atual. Então, da próxima vez que você ouvir alguém falando sobre contextualização e interdisciplinaridade, você já pode dar uma piscadinha e comentar que sabe um pouco mais sobre o assunto. Afinal, saber como os professores realmente pensam sobre isso é sempre uma boa pedida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.