Resumo de O rio de janeiro entre conquistadores e comerciantes: Manoel Nascentes Pinto (1672-1731) e a fundação da freguesia de Santa Rita, de João Carlos Nara Júnior
Mergulhe na história do Rio de Janeiro com Manoel Nascentes Pinto e descubra sua jornada entre conquistadores e comerciantes da freguesia de Santa Rita.
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, meus caros viajantes do tempo e do conhecimento! Preparem-se para mergulhar em um rio de história - sim, o Rio de Janeiro - mas não o de sol, praia e Carnaval, e sim aquele que flui entre conquistadores e comerciantes, saturado com as histórias de Manoel Nascentes Pinto, esse personagem que viveu entre 1672 e 1731. Para vocês que acham que história é uma coisa chata, já aviso que aqui tem mais reviravoltas que novela das 9 e mais comércio que centro da cidade!
O livro de João Carlos Nara Júnior nos apresenta a trajetória desse ilustre (ou pelo menos, tentaremos ver ele assim) personagem da história carioca que, pasmem, foi um verdadeiro papai-mãe da freguesia de Santa Rita. A história começa com a descrição do cenário político e social do período, onde Portugal tentava se estabelecer no que hoje conhecemos como Brasil e o Rio de Janeiro estava se tornando um ponto estratégico do comércio. Você sabe, aquele tipo de lugar que os comerciantes adoram, pois tem, além de boniteza, uma boa localização.
Manoel Nascentes Pinto, um jovem ousado e cheio de ideias, entra na jogada. Ele se destaca na criação da freguesia, ai que orgulho! E adivinhem? No meio de tudo isso, ainda tem intrigas políticas, disputas de poder e uma galera que queria ser mais esperta que a outra, porque a história não seria divertida sem algumas boas tretas, não é mesmo? Aqui a gente já vê que o comércio não é só sobre trocas de mercadorias, mas trocas de favores e algumas facadas nas costas.
A obra detalha a fundação da freguesia de Santa Rita e todas as confusões que chegaram junto, como os embates entre os comerciantes e a elite colonial. Manoel, como um bom empreendedor, navegou por essas águas turvas com habilidade. Não podemos esquecer que, nessa época, a gente tinha mais corrupto que político em campanha, e ser comerciante era quase um esporte radical. O autor também mergulha na relação de Manoel com a arquitetura, ao descrever os novos espaços urbanos que estavam surgindo. Sim, tudo começava a modernizar, e Manoel estava lá, esbanjando seu jeito de pintar o cenário.
E enquanto você acha que tudo isso é só um monte de coisas chatas, vou te contar: não é! O autor traz à tona documentos, registros e relatos que ajudam a entender melhor o contexto e a importância de Nascentes Pinto nesse emaranhado de interesses. Ou seja, não é só uma história qualquer, mas uma chave para a compreensão do nosso querido RJ.
Logo, encontramos a relação de Manoel com o povo da freguesia, e adivinha? Ele não era só mais um comerciante egoísta! Ele também buscava melhorar as condições de vida das pessoas que lá viviam - e quem diria que um comerciante poderia ter um coração, não é mesmo?! Ele construiu igrejas, ajudou na organização da freguesia, e até participou das intrigas políticas, sempre com um olhar que, se pudesse, tiraria selfies. Para dar um toque cômico ao seu trabalho, o autor faz menção a eventos e personalidades que davam muito mais vida ao cenário.
Enfim, se você achava que estava apenas pegando um livro de história, eu diria que está prestes a descobrir um Rio de Janeiro vibrante, cheio de comerciantes, conquistadores, e um tal de Manoel que, de tanto desbravar, vai te deixar curioso por essa fase do Brasil. Então, prepare-se! A leitura promete ser mais interessante do que muito reality show por aí. E quem sabe no final, você não aprenda um pouco sobre o que é realmente mão na massa e empreendedorismo no século XVII!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.