Resumo de Nietzsche: Obras Escolhidas: Além Do Bem E Do Mal, O Anticristo E Ecce Homo, de Friedrich Nietzsche

Prepare-se para uma viagem provocadora pelo pensamento de Nietzsche em 'Obras Escolhidas'. Críticas à moralidade e autoafirmação em cada página!

Ah, Friedrich Nietzsche! O filósofo que desafiou a lógica, irritou professores e certamente deixou muitas pessoas se perguntando se elas estavam mesmo na Terra ou se tinham sido atingidas por um raio de genialidade. Neste livro incrível, que é uma coletânea das principais obras de Nietzsche, vamos dar uma volta, ou melhor, uma "caminhada solene" através do seu pensamento provocador, que atravessa as sombras da moralidade e os conflitos da existência humana.

Primeiro, temos "Além do Bem e do Mal". Aqui, Nietzsche manda as convenções morais tradicionais para as cucuias. Quer saber por que a moralidade não é a mesma para todos? Porque ele diz que tudo é uma questão de perspectiva e que os valores morais, muitas vezes, estão mais para sugestões do que para regras de jogo. Ele desmistifica a moralidade cristã, como se fosse um mago revelando truques de mágica forçados que nunca funcionam de verdade. Prepare-se para uma crítica mordaz sobre o que ele vê como a hipocrisia da moralidade da sociedade.

Em seguida, chegamos a "O Anticristo". Ah, esse título poderia facilmente ser confundido com algum filme de terror dos anos 80, mas é apenas Nietzsche sendo, bem. Nietzsche. Aqui, ele faz uma análise sobre o cristianismo e a figura de Cristo, apresentando um argumento ousado que faz o leitor se questionar se todo o conceito de redenção foi apenas uma grande jogada de marketing. Sustentando que a moral cristã é opressiva, Nietzsche evidentemente se diverte, fazendo críticas que soam como trovões para os mais devotos. Cuidado, leitores que vão à missa: é bom ler isso num Sunday chill, para não perder a cabeça!

Por fim, chegamos a "Ecce Homo". Este é, sem dúvida, o título mais egoísta de todos, pois aqui Nietzsche decidiu dar uma verdadeira festa do eu. Ele escreve sobre sua própria vida, suas obras e suas ideias, mas tudo com aquele toque dramático típico de um artista que, veja bem, se considera um "filósofo da vida". Ele se pergunta: "Por que sou tão inteligente?" e, Francamente, esse tipo de reflexão é só uma desculpa para falar sobre como ele, mais do que todos os outros, é um gênio. Mas, quem pode culpar o cara? Todo mundo precisa de um pouco de autoafirmação numa sexta à noite.

A obra, que é um sortido de ideias que pula de uma linha de raciocínio para outra como uma criança hiperativa em uma loja de doces, nos oferece uma oportunidade de penetrar os labirintos da mente de Nietzsche. Ele faz você se sentir que está tendo uma conversa profunda com um amigo - aquele amigo que você ama, mas que sempre acaba sugerindo que você não tem valor e deveria reconsiderar suas segundas-feiras.

Spoiler alert: o que fica claro é que, para Nietzsche, não há verdades absolutas. Tudo depende de quem está fazendo as perguntas e, nestes três ensaios, ele é o questionador implacável. Então, se você está preparado para uma viagem pelas suas crenças, sua moralidade e talvez até uma reavaliação de quem você é (é, amigão, é para isso que serve a leitura!), mergulhe de cabeça em Nietzsche: Obras Escolhidas. Prepare-se para se sentir incomodado, desafiado e, acima de tudo, aguarde porque pensar que você entende tudo pode ser a maior ilusão de todas!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.