Resumo de Manual Psicopedagógico de Sandplay "Caixa de Areia", de Clélia Marília Heusser Azeredo
Mergulhe no universo do sandplay com o Manual Psicopedagógico de Clélia Azeredo. Aprenda a usar a caixa de areia para explorar emoções e traumas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para desbravar o fascinante mundo do sandplay, uma aborda que faz parecer que a terapia é uma brincadeira de criança, mas com um toque sério de psicopedagogia! Clélia Marília Heusser Azeredo traz à tona as maravilhas da "caixa de areia", um verdadeiro parque de diversões onde os sentimentos ganham forma e os traumas encontram refúgio. É quase como se o divã dos psicanalistas tivesse se transformado em uma praia, onde todos podem enterrar seus problemas na areia!
O manual se inicia desmistificando o conceito de sandplay, explicando como esse recurso lúdico pode auxiliar na abordagem das dificuldades emocionais e educacionais de crianças e até adultos (sim, você também pode se divertir!). Nessa técnica, os participantes utilizam uma caixa de areia e várias miniaturas para criar cenas que refletem suas vivências e emoções. Imagine o quanto isso ajuda a desabafar, sem precisar de palavras! É a terapia para quem não gosta de muito papo.
A autora explora ainda a fundamentação teórica do sandplay, mergulhando em referências que fazem o leitor (ou melhor, o terapeuta) se sentir super preparado para a ação. Nesta parte, você vai encontrar desde conceitos clássicos da psicologia até insights contemporâneos que fazem o sandplay parecer uma ideia que foi inventada ontem, mas que, na verdade, está maturando há décadas.
Após essa introdução ao mundo da brincadeira, o manual se volta para a prática. Clélia apresenta uma série de procedimentos e dicas cruciais para aplicar a técnica corretamente. Aqui, a coisa começa a ficar séria: com toda a liberdade de criar e explorar, é preciso atenção ao contexto e ao significado de cada miniatura escolhida. Não adianta muito colocar um dragão na areia se a criança quer falar sobre seu cachorro! (o dragão pode até ser bem legal, mas não vai resolver o problema do "cachorrinho ausente").
O livro também traz casos práticos e estudos que ilustram a eficácia do sandplay, mostrando que, embora a técnica possa parecer apenas uma "brincadeira", os resultados são impressionantes. Aqui, os autores ajudam a guiar o leitor com exemplos que vão, de fato, preparar qualquer profissional para lidar com essa abordagem terapêutica.
E, como qualquer bom manual, Clélia não se esquece de ressaltar a importância da observação durante a sessão. Afinal, quem nunca ficou em silêncio ouvindo algo sobre si enquanto um cais de miniaturas contava a própria história? A observação atenta pode fazer toda a diferença na interpretação do que está acontecendo ali, naquela caixa de areia tão simbólica.
Para desfechar com chave de ouro, o Manual Psicopedagógico de Sandplay oferece um olhar mais profundo sobre a relação entre mãe e filho, e como os laços familiares podem ser trabalhados e compreendidos através dessa prática. Isso mesmo: você pode descobrir segredos da infância que estavam enterrados sob a areia, tal qual um tesouro!
No final das contas, se você está procurando uma maneira diferente de abordar a psicopedagogia, que tal colocar suas mãozinhas na areia? O sandplay promete trazer à tona velhos e bons sentimentos, além de facilitar a expressão emocional de ânimos inquietos!
E lembre-se, ventos fortes podem arrastar suas miniaturas, mas não suas emoções. ou será o contrário? Educadores e psicólogos, a areia está a caminho e as respostas, por incrível que pareça, podem estar bem ao alcance da mão. Boa brincadeira!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.