Resumo de Comuna de Paris. O Proletariado Toma o Céu de Assalto, de Silvio Costa
Mergulhe na revolução da Comuna de Paris com Silvio Costa. Entenda como proletários lutaram pela liberdade e deixaram um legado duradouro.
sábado, 16 de novembro de 2024
Ah, a Comuna de Paris! Um daqueles capítulos da história que poderia facilmente ser um roteiro de filme, só que, em vez de Hollywood, estamos falando de um povo que decidiu dar uma surra na opressão e no capitalismo com suas próprias mãos. Em Comuna de Paris. O Proletariado Toma o Céu de Assalto, o autor Silvio Costa narra um dos momentos mais emblemáticos do movimento operário, onde proletários, libertados das correntes do desespero e da exploração, tentaram, em 1871, reescrever o que significa governar (ou não ser governado).
A história começa com a Guerra Franco-Prussiana - porque, claro, uma boa revolução precisa de um cenário caótico! A França, em um momento de crise, estava tão bagunçada que os proletários decidiram se unir em "tropa de elite" e tomar as rédeas da cidade, numa tentativa de criar uma sociedade mais justa. Ou seja, os operários pegaram as panelas e as ferramentas e gritaram em uníssono: "Chega de elites!"
O autor se aprofunda na bagunça que se estabeleceu: desde a criação da Comuna, com seus ideais de liberdade, até a resistência dos conservadores, que, obviamente, não estavam muito satisfeitos em ver o povo tomando conta do pedaço. Spoiler alert: a trama não tem um final muito otimista. A Comuna durou apenas 72 dias, mas, minha gente, foram dias intensos! Imagina um reality show do tipo "A Fazenda", mas com um toque de Revolução Francesa, sonhos de igualdade e, claro, uma pitada de sangue e lágrimas.
Durante sua narrativa, Silvio Costa analisa as práticas inovadoras da Comuna, como a separação da Igreja do Estado e a igualdade de gênero. Ele nos mostra que os líderes da revolução tinham alguma ideia do que queriam fazer; só lhe faltava um pouco de tempo e, talvez, um conselho de gestão de crise, porque, convenhamos, a repressão que se seguiu foi brutal. Os "comunarde" (como eram conhecidos) foram alvejados até não poder mais, literalmente, e o sonho de uma nova sociedade foi abortado em prol da restauração de um regime monárquico.
Além disso, o autor traça um paralelo entre a Comuna de Paris e as lutas contemporâneas, demonstrando como o desejo de igualdade e liberdade continua a pulsar nas veias de muitos movimentos sociais. Se você achou que os proletários de 1871 estavam apenas brincando de revolucionários, pode tirar o cavalinho da chuva. Eles deixaram um legado que ainda reverbera. Até hoje, quando alguém se levanta e diz "quero mudar o mundo", o espírito da Comuna de Paris sussurra entre os poros da história.
Resumindo, Comuna de Paris. O Proletariado Toma o Céu de Assalto é um mergulho na luta por direitos, recheado de idealismo e tragédias, abordando a real diferença entre sonhar e realizar. O que fica, no entanto, é a chama acesa de um povo que tentou, por um breve momento, transformar suas realidades. E você pensou que revolução não era pra ser divertida, não é mesmo? Agora, se você gosta de finais felizes, talvez seja hora de sair desse resumo e buscar algo mais otimista. 😅
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.