Resumo de Currículos em redes e pesquisas com os cotidianos e... Movimentos, repetições e diferença na imanência de uma vida, de Carlos Eduardo Ferraço
Mergulhe na análise provocativa de Ferraço sobre como currículos interagem com a vida real e redes sociais. Uma leitura que desafia o convencional!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Currículos em redes e pesquisas com os cotidianos e... Movimentos, repetições e diferença na imanência de uma vida! Um título que, se houvesse um prêmio para títulos mais longos e complexos, esse livro com certeza ganharia fácil. O autor, Carlos Eduardo Ferraço, nos leva por uma viagem que poderia ser descrita como uma mistura de filosofia, pedagogia e uma busca incessante por entender como os currículos da educação se relacionam com a vida real. E sim, estamos falando sobre a vida da galera lá fora, as cositas do dia a dia, de um jeito que faz a gente achar que está numa discussão filosófica enquanto toma um café.
Neste primeiro volume da coleção, Ferraço se propõe a discutir como a teoria dos currículos interage com a prática. O foco aqui é como as redes sociais, que todos usamos, impactam e moldam o conhecimento e a educação. O autor é tipo um detetive que investiga cada cantinho do cotidiano, buscando encontrar conexões entre a vida das pessoas e as práticas curriculares que, de certa forma, parecem muitas vezes alienadas da realidade. É como se ele estivesse dizendo: "Ei, você aí, professor, que tal olhar um pouco mais para fora da sala de aula?".
A narrativa flui abordando movimentos e repetições como componentes da vida humana. Ferraço analisa a diferença que essas repetições significam em nosso cotidiano. Ele argumenta que, mesmo nos movimentos mais simples, há uma riqueza de aprendizado e significado. E aqui vai um spoiler: o aprendizado não acontece apenas no método tradicional, mas nas interações cotidianas. Então, se você acha que aprender é só em sala de aula, melhor rever seus conceitos!
Um dos pontos altos do livro é a discussão sobre a imanência, que nada mais é que a presença do que já existe em nosso entorno. O autor apresenta a ideia de que a vida não precisa ser revolucionada para que o aprendizado aconteça, mas sim que as práticas educativas devem se inscrever e se desenvolver na própria vida. Diga adeus ao academicismo puritano que muitas vezes afasta a educação da realidade. Aqui, a proposta é quase uma festa, onde cada ato cotidiano é uma oportunidade de aprender e ensinar.
Ferraço também se arrisca a sugerir que não existe uma única maneira de ver as coisas. Ele celebra a diversidade, as diferenças e como essas podem enriquecer o currículo. Afinal, é como um prato de comida em um restaurante: se estiver sempre igual, é bem provável que você enjoe. O autor usa esse conceito para argumentar a favor de currículos que evoquem a pluralidade de experiências, práticas e expressões de conhecimento. E ah, se você pensou que isso era só um papo de professor de filosofia, saiba que esse é um convite para qualquer um que deseja entender o que "aprender" realmente significa na era das redes sociais.
Portanto, se você tiver estômago para encarar um título tão longo e um conteúdo que faz sua cabeça girar, Currículos em redes e pesquisas com os cotidianos e... é uma excelente pedida para quem quer se aprofundar nas intersecções entre educação e a vida real. Prepare-se para reflexões profundas e, por que não, um pouco de humor involuntário ao perceber que a gente aprende em todo lugar - até, quem diria, quando estamos indo comprar pão.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.