Resumo de Cidades do Amanhã: Uma história do planejamento e projetos urbanos no século XX, de Peter Hall
Embarque em uma jornada pelo planejamento urbano no século XX com 'Cidades do Amanhã' de Peter Hall. Uma leitura fascinante sobre a evolução das cidades.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você sempre sonhou em ser uma espécie de arquiteto de ideias, mas decidiu seguir o caminho mais seguro - ou seja, o de não desenhar seus próprios arranha-céus - Cidades do Amanhã é a leitura ideal para você! Aqui, Peter Hall se propõe a contar a saga das cidades no século XX como se estivesse narrando uma novela cheia de reviravoltas, personagens épicos e uma pitada de drama. Prepare-se para uma viagem pelo tempo que vai além das calçadas!
Começamos lá nos primórdios do século XX, onde as cidades eram basicamente um amontoado de pessoas e charretes tentando não se chocar umas nas outras. Com o surgimento da Revolução Industrial, essas metrópoles começaram a crescer mais rápido que você consegue dizer "urbanista". Hall nos presenteia com a evolução das cidades, mostrando como o planejamento urbano se tornou um elemento crucial para lidar com questões como densidade populacional e poluição - aquele cheirinho de fumaça que todo mundo aprendeu a amar.
E quem diria que a arquitetura também tinha suas "celebridades"? O autor destaca figuras como Le Corbusier, que veio para revolutionar (sim, com "r" mesmo) a maneira como as cidades eram concebidas. Imagine um cara que acreditava que a solução para tudo era empilhar casas em prédios, como se fossem blocos de Lego! Ah, os anos 50 e seus projetos mirabolantes...
Depois, Hall não pode deixar de falar do impacto do automóvel nas cidades, que foi quase como um ímã de pessoas, atraindo todos para um novo estilo de vida baseado em dirigir. A consequência? O fechamento de ruas para pedestres, uma batalha épica entre carros e a lógica de "but we are humans, you know?" Claro, isso resultou em cidades mais espraiadas e um pouquinho menos caminháveis. Porque, vamos combinar, nada como um carro para te fazer achar que a rua é sua pista de dança.
Ele também aborda a planificação urbana em estilo jazz, misturando ideias de diferentes pensadores e mostrando como as cidades tentaram adaptar-se aos novos tempos. Por onde andou o conceito de cidades-jardim? E o que foi que aconteceu com as utopias urbanas? Bom, acredite se quiser, mas eles estavam lá, tentando sobreviver em meio ao caos do cotidiano - e algumas delas até conseguiram!
E como não poderia faltar, Peter Hall critica as falhas dos projetos urbanos que deixaram de lado as comunidades, como se a cidade fosse um enorme quebra-cabeça onde algumas peças simplesmente não se encaixarão. Spoiler alert: a gentrificação aparece por aqui, trazendo alongados debates sobre como as cidades devem evoluir sem deixar seus habitantes para trás.
Então, nessa ênfase entre utopia e distopia, Cidades do Amanhã se torna um manifesto sobre como o planejamento urbano não é apenas uma questão de estética ou funcionalidade - mas também uma forma de garantir que a vida nas cidades continue sendo, no mínimo, interessante e inclusiva.
Ao final das contas, este livro é uma verdadeira aula sobre como as cidades não são apenas estruturas físicas, mas sim reflexos de nossas vivências, necessidades e, porque não dizer, de nossos egos! Prepare-se para manchar suas páginas com anotações e rabiscos de ideias, porque nesta obra, o futuro é um playground de possibilidades!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.