Resumo de Pollyanna, de Suelen Katerine A. Santos
Meramente difícil ver optimismo? Pollyanna traz lições de alegria e esperança em sua vida. Aprenda com a garotinha otimismo que transforma tudo ao redor.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você acha que é difícil ser otimista hoje em dia, então nunca ouviu falar de Pollyanna! Essa menina não é só otimista, ela é a otimista. Criada por Suelen Katerine A. Santos em um clássico em formato mini (pois devemos levar sempre nossos clássicos na bolsa, certo?), a obra apresenta uma narrativa que promete dar uma injeção de ânimo até no mais desanimado dos seres.
Na história, conhecemos a famigerada Pollyanna, uma garotinha cheia de alegria e esperança. Depois de perder a mãe, a pequena é enviada para viver com a tia, que, para ser franca, não é exatamente o melhor exemplo de calor humano. Aliás, a mulher mais parece um iceberg ambulante, tamanho o gelo que solta.
Pollyanna, após a inicial resistência da tia, apresenta a sua famosa "jogo do contentamento", que consiste em sempre encontrar algo pelo que se alegrar, mesmo nas situações mais adversas. E você, que sempre reclama do tempo nublado, deveria anotar essa dica! Só que, antes de você se animar demais, spoiler alert: nem tudo é só alegria na vida da nossa heroína. Ao longo de suas aventuras e desventuras, Pollyanna enfrenta uma série de desafios que testam sua fé no otimismo.
A narrativa nos apresenta diversas personagens que interpretam diferentes nuances da vida: desde aqueles que não acreditam em nada, nem no lado mais ameno da vida, até os que têm pequenos vislumbres de felicidade. É como se a autora estivesse tentando nos dizer: "Olha, a vida é uma montanha russa emocional, mas você pode escolher ser a pessoa que grita de felicidade durante a queda ou a que chora em posição fetal". E, claro, com Pollyanna, o otimismo prevalece!
Pollyanna transforma a vida das pessoas ao seu redor e, em um lance que você já deve ter visto no Instagram (logo, um spoiler da vida real), ela acaba fazendo com que as pessoas ao seu redor comecem a ver o lado positivo das coisas. Em um momento, ela até consegue fazer a tia se abrir um pouco mais. O que, convenhamos, é um grande feito. Imagine fazer uma pessoa do tipo "não gosto de sol" aceitar dançar na chuva!
No fim das contas, a lição que fica é que o otimismo não é só uma luz no fim do túnel; às vezes, é a estrela mais brilhante no céu. Mesmo quando a vida tenta lhe jogar um balde de água fria (ou de guaraná, porque a gente também pode ser positivo, ué), Pollyanna nos ensina que sempre é possível dar uma volta por cima e encontrar a alegria nas pequenas coisas. Então, da próxima vez que você se sentir pra baixo, lembre-se da Pollyanna e seu jogo do contentamento e tente fazer de sua vida uma narrativa tão doce quanto uma bala de goma. É, no mínimo, um bom desafio!
E aí, pronto para adotar a filosofia da Pollyanna? Se a resposta for "não", bem, não se esqueça: você pode encontrar seu próprio jeito de ser feliz... ou pelo menos tentar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.