Resumo de Modernização dos sentidos, de Hans Ulrich Gumbrecht

Descubra como 'Modernização dos Sentidos' de Gumbrecht redefine a experiência sensorial e critica a frieza da modernidade. Leia nosso resumo!

Preparem-se para mergulhar em um universo onde sentidos e modernidade dançam uma valsa questionadora, porque "Modernização dos sentidos" de Hans Ulrich Gumbrecht não é só um título chato que você leria numa sala de aula sem vontade. Aqui, o autor, que é um verdadeiro ninja da filosofia e da literatura, traz à tona uma discussão que poderia ser a conversa de bar mais interessante que você já teve.

Gumbrecht parte da premissa de que, durante o processo de modernização, nossos sentidos foram deixados de lado, como se estivessem esperando numa fila para um show de rock. Ele se pergunta, assim, o que aconteceu com a experiência sensorial em meio a tanta lógica fria da razão moderna? De forma bem humorada, ele critica a sociedade que parece priorizar mais as telas do que o cheiro do pão fresco. Sério, quem precisa olhar para o Instagram quando se pode sentir a quentura do pão quentinho, não é mesmo?

A obra se divide em várias seções que exploram a tensão entre o que Gumbrecht chama de "sensibilidade" e "semelhança". Ele argumenta que a alta cultura, com seu discurso complexo e seu desejo incessante por racionalidade, acabou negligenciando a maneira como realmente experienciamos o mundo. A nossa forma de consumir a arte e a literatura não é apenas intelectual, mas deveríamos também colocar o nariz pra fora e sentir as coisas, gente! É como escolher entre apreciar uma pizza e olhar uma foto dela; a pizza é sempre a melhor opção.

Nesse livro, Gumbrecht não economiza palavras ao falar das mudanças na percepção sensorial através da história. Ele menciona que muitas das experiências e sensações que uma vez foram vibrantes estão se perdendo em nossa busca insaciável por informação e conhecimento. Algo como: "Hey, você está tão concentrado em aprender sobre a história da pizza que esqueceu de comer uma!". Spoiler: a pizza é de longe a parte mais divertida da história.

Outra questão legal que o autor levanta é como isso se reflete na literatura e nas artes. A arte moderna, por exemplo, se tornou um campo de batalha entre a tradição e a modernidade. Para Gumbrecht, o grande problema é que, nesse embate, os sentidos foram muitas vezes colocados em segundo plano. Ele sugere que, talvez, devêssemos abraçar um retorno à experiência sensorial direta. Imagine só: um festival literário onde o cheiro do papel e a textura dos livros importam tanto quanto o que está realmente escrito neles.

Por fim, podemos concluir que a leitura de "Modernização dos sentidos" é como assistir a uma masterclass de Gumbrecht sobre como ressuscitar nossos sentidos em um mundo saturado de informações. Se você está cansado de toda a lógica e quer reviver suas experiências sensoriais à moda antiga, essa leitura pode ser o seu ingresso VIP para uma nova perspectiva sobre a cultura e a vida! E lembre-se: da próxima vez que pegar um livro, não se esqueça de apreciar não só as palavras, mas também o cheirinho das páginas.

Em resumo, Hans Ulrich Gumbrecht não só te dá um tapa na cara para você acordar e sentir a vida de forma mais intensa, como também mostra que essa modernidade toda não precisa ser sinônimo de frieza. Agora, vai lá e tira o olho do celular por um segundo, só pra sentir a vida!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.